Confrontos ocorreram em principal ponto de resistência dos separatistas.
Ministro do Interior diz que Exército ucraniano está enfraquecido.
EFE
O ministro do Interior da Ucrânia, Arsen Avakov, disse nesta terça-feira (6) que mais de 30 milicianos pró-russos e quatro militares ucranianos morreram na segunda (5) nos combates nos arredores de Slaviansk, principal ponto de resistência dos separatistas contra Kiev no leste da ex-república soviética.
"As baixas entre os terroristas chegam a mais de 30 pessoas. Há dezenas de feridos (insurgentes)", escreveu Avakov em seu perfil do Facebook.
O ministro detalhou que entre os milicianos há muitos crimeanos, alguns russos e também chechenos. Além disso, Avakov informou que cerca de 20 militares ucranianos ficaram feridos. "Tudo isso é muito triste, mas o mais triste é que nos acostumamos", lamentou.
Diante de algumas críticas na rede social em relação ao 'nível da ofensiva' das tropas ucranianas, Avakov explicou que os militares não têm permissão para atirar contra a população civil, por isso houve uma diminuição da intensidade da operação.
"Nosso Exército está enfraquecido (pela falta de ação das autoridades anteriores). Não temos unidades profissionais".
Anteriormente, reconheceu que os rebeldes pró-Moscou estão bem treinados e contam com armamento pesado, o que impede um avanço mais efetivo das forças leais a Kiev, que começou na sexta-feira (2).
Segundo o ministro, as milícias pró-russas estariam integradas por menos de mil efetivos, entre os quais estariam veteranos de guerra e militares que serviram nos Exércitos soviético, russo e ucraniano.
O ministro do Interior da Ucrânia, Arsen Avakov, disse nesta terça-feira (6) que mais de 30 milicianos pró-russos e quatro militares ucranianos morreram na segunda (5) nos combates nos arredores de Slaviansk, principal ponto de resistência dos separatistas contra Kiev no leste da ex-república soviética.
"As baixas entre os terroristas chegam a mais de 30 pessoas. Há dezenas de feridos (insurgentes)", escreveu Avakov em seu perfil do Facebook.
O ministro detalhou que entre os milicianos há muitos crimeanos, alguns russos e também chechenos. Além disso, Avakov informou que cerca de 20 militares ucranianos ficaram feridos. "Tudo isso é muito triste, mas o mais triste é que nos acostumamos", lamentou.
Diante de algumas críticas na rede social em relação ao 'nível da ofensiva' das tropas ucranianas, Avakov explicou que os militares não têm permissão para atirar contra a população civil, por isso houve uma diminuição da intensidade da operação.
"Nosso Exército está enfraquecido (pela falta de ação das autoridades anteriores). Não temos unidades profissionais".
Anteriormente, reconheceu que os rebeldes pró-Moscou estão bem treinados e contam com armamento pesado, o que impede um avanço mais efetivo das forças leais a Kiev, que começou na sexta-feira (2).
Segundo o ministro, as milícias pró-russas estariam integradas por menos de mil efetivos, entre os quais estariam veteranos de guerra e militares que serviram nos Exércitos soviético, russo e ucraniano.