Documento russo estabelece lista das 'violações em massa' cometidas.
Texto apela por uma reação internacional 'sem tomar partido'.
France Presse
A crise da Ucrânia ameaça a estabilidade e a paz na Europa se a comunidade internacional não responder de maneira adequada as "violações em massa" dos direitos humanos cometidas neste país, afirma o governo da Rússia em um documento oficial.
O ministério russo das Relações Exteriores estabelece uma lista das "violações em massa" dos direitos humanos cometidas na Ucrânia pelas "forças ultranacionalistas, extremistas e neonazistas", em um "Livro Branco" divulgado nesta segunda-feira (5).
O documento apela por uma reação internacional "sem tomar partido". "As consequências para a paz, a estabilidade e o desenvolvimento democrático da Europa poderiam ser tão destrutivas que é necessário acabar por completo com as violações", afirma o ministério.
A lista "permite assegurar que estas violações têm um caráter maciço", afirma o ministério na introdução do documento de 80 páginas.
"A principal missão do Livro Branco é chamar a atenção da comunidade internacional sobre os fatos (...) já que até o momento não prestaram a devida atenção e sem tomar partido durante a crise", afirma o texto.
O presidente russo, Vladimir Putin, recebeu o "Livro Branco", segundo o Kremlin.
O ministério russo das Relações Exteriores estabelece uma lista das "violações em massa" dos direitos humanos cometidas na Ucrânia pelas "forças ultranacionalistas, extremistas e neonazistas", em um "Livro Branco" divulgado nesta segunda-feira (5).
O documento apela por uma reação internacional "sem tomar partido". "As consequências para a paz, a estabilidade e o desenvolvimento democrático da Europa poderiam ser tão destrutivas que é necessário acabar por completo com as violações", afirma o ministério.
A lista "permite assegurar que estas violações têm um caráter maciço", afirma o ministério na introdução do documento de 80 páginas.
"A principal missão do Livro Branco é chamar a atenção da comunidade internacional sobre os fatos (...) já que até o momento não prestaram a devida atenção e sem tomar partido durante a crise", afirma o texto.
O presidente russo, Vladimir Putin, recebeu o "Livro Branco", segundo o Kremlin.