Militares das duas coreias trocaram fogo nesta segunda-feira, 31
Diário da Rússia
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia destacou nesta segunda-feira, 31, que o excesso de atividades militares no nordeste da Ásia é inaceitável. Em um comunicado, a chancelaria russa afirmou a preocupação de Moscou com a contínua escalada das tensões na península coreana, o que resultou na troca de fogo de artilharia entre Seul e Pyongyang, na área da fronteira marítima do Mar Amarelo entre os dois países, conhecida como Linha Limite do Norte (LLN).
Para a Rússia, "não se pode deixar de ver que a deterioração periódica da situação na região coincide no tempo com os exercícios militares anuais de grande escala dos Estados Unidos e da Coreia do Sul". Ainda de acordo com a nota do ministério russo, Moscou tem notado repetidamente “a inadmissibilidade das atividades militares excessivas no nordeste da Ásia, especialmente a de elementos provocativos como as práticas de bombardeio com o uso de aviões estratégicos e a de operações em terra destinadas a capturar certos ‘centros administrativos’ de Estados estrangeiros".
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia destacou nesta segunda-feira, 31, que o excesso de atividades militares no nordeste da Ásia é inaceitável. Em um comunicado, a chancelaria russa afirmou a preocupação de Moscou com a contínua escalada das tensões na península coreana, o que resultou na troca de fogo de artilharia entre Seul e Pyongyang, na área da fronteira marítima do Mar Amarelo entre os dois países, conhecida como Linha Limite do Norte (LLN).
Para a Rússia, "não se pode deixar de ver que a deterioração periódica da situação na região coincide no tempo com os exercícios militares anuais de grande escala dos Estados Unidos e da Coreia do Sul". Ainda de acordo com a nota do ministério russo, Moscou tem notado repetidamente “a inadmissibilidade das atividades militares excessivas no nordeste da Ásia, especialmente a de elementos provocativos como as práticas de bombardeio com o uso de aviões estratégicos e a de operações em terra destinadas a capturar certos ‘centros administrativos’ de Estados estrangeiros".