Rússia diz que tem informações sobre 'missão' ucraniana na região.
Provocação é uma enorme responsabilidade, diz governo russo.
EFE
A Rússia pediu nesta terça-feira (8) que a Ucrânia desista de todo tipo de preparativos militares para deter os protestos pró-russos nas regiões do leste ucraniano, já que os mesmos poderiam suscitar uma guerra civil.
O Ministério das Relações Exteriores russo afirmou que conta com informações sobre o envio de unidades das tropas do Ministério do Interior e da Guarda Nacional da Ucrânia, da qual fazem parte "guerrilheiros do partido armado ilegal Pravy Sektor (setor de direita)", às regiões do leste da Ucrânia.
"Eles têm como missão sufocar os protestos dos moradores do sudeste do país (Ucrânia) contra a política das atuais autoridades de Kiev", diz uma declaração da Chancelaria russa divulgada em seu site.
O Ministério das Relações Exteriores russo ressaltou que "causa especial preocupação o fato de que participam desta operação cerca de 150 especialistas americanos da organização militar privada Greystone, que utilizam uniformes da unidade (especial ucraniana) Sokol".
"Os participantes e organizadores desta provocação assumem uma enorme responsabilidade por criar ameaças aos direitos, às liberdades e à vida de cidadãos pacíficos da Ucrânia, além de também ameaçar a estabilidade de Estado ucraniano", acrescenta a declaração.
O texto conclui com um pedido para que seja "interrompido, imediatamente, todo tipo de preparativos militares, que poderiam levar à explosão de uma guerra civil".
A tensão entre os dois países aumentou desde domingo com a tomada de edifícios oficiais por parte de ativistas pró-Moscou em várias cidades do leste da Ucrânia.
O ministério afirma ter informações de que a Ucrânia estaria enviando forças de segurança e voluntários da Guarda Nacional, entre eles combatentes do grupo ultranacionalista Pravy Sector (Setor Direito), ao sudeste do país, incluindo Donetsk, onde manifestantes pró-Moscou proclamaram na segunda-feira a criação de uma república independente.
A Rússia pediu nesta terça-feira (8) que a Ucrânia desista de todo tipo de preparativos militares para deter os protestos pró-russos nas regiões do leste ucraniano, já que os mesmos poderiam suscitar uma guerra civil.
O Ministério das Relações Exteriores russo afirmou que conta com informações sobre o envio de unidades das tropas do Ministério do Interior e da Guarda Nacional da Ucrânia, da qual fazem parte "guerrilheiros do partido armado ilegal Pravy Sektor (setor de direita)", às regiões do leste da Ucrânia.
"Eles têm como missão sufocar os protestos dos moradores do sudeste do país (Ucrânia) contra a política das atuais autoridades de Kiev", diz uma declaração da Chancelaria russa divulgada em seu site.
O Ministério das Relações Exteriores russo ressaltou que "causa especial preocupação o fato de que participam desta operação cerca de 150 especialistas americanos da organização militar privada Greystone, que utilizam uniformes da unidade (especial ucraniana) Sokol".
"Os participantes e organizadores desta provocação assumem uma enorme responsabilidade por criar ameaças aos direitos, às liberdades e à vida de cidadãos pacíficos da Ucrânia, além de também ameaçar a estabilidade de Estado ucraniano", acrescenta a declaração.
O texto conclui com um pedido para que seja "interrompido, imediatamente, todo tipo de preparativos militares, que poderiam levar à explosão de uma guerra civil".
A tensão entre os dois países aumentou desde domingo com a tomada de edifícios oficiais por parte de ativistas pró-Moscou em várias cidades do leste da Ucrânia.
O ministério afirma ter informações de que a Ucrânia estaria enviando forças de segurança e voluntários da Guarda Nacional, entre eles combatentes do grupo ultranacionalista Pravy Sector (Setor Direito), ao sudeste do país, incluindo Donetsk, onde manifestantes pró-Moscou proclamaram na segunda-feira a criação de uma república independente.