Olexander Turchynov dissolveu a única brigada aerotransportada do país
Diário da Rússia
O Presidente da Ucrânia, Olexander Turchynov, deterninou a dissolução da única brigada aerotransportada no país cuja base funciona em Dnepropetrovsk, no leste do país. O chefe de Estado, que também preside a Suprema Rada (parlamento ucraniano) tomou esta decisão depois dos militares do grupo terem se recusado a investir contra os moradores da região de Donetsk, onde os habitantes são partidários da tese de federalização da Ucrânia.
Além de se recusar a atacar os manifestantes contrários ao governo ucraniano, os militares depuseram as armas e passaram para o seu lado. Segundo o analista político da Rádio Voz da Rússia, Andrey Fedyashin, o Olexander Turchynov determinou a prisão de todos os militares por indisciplina e sublevação. O presidente disse ainda que, ao se negar a cumprir as ordens do governo ucraniano, os militares deram prova de covardia.
Por sua vez, Oleg Tyagnibok, líder do partido nacionalista Svoboda, defendeu o início imediato do treinamento de voluntários nos quartéis e sugeriu a aprovação de uma lei que permita aos civis portar armas de fogo para defender a Ucrânia.
O Presidente da Ucrânia, Olexander Turchynov, deterninou a dissolução da única brigada aerotransportada no país cuja base funciona em Dnepropetrovsk, no leste do país. O chefe de Estado, que também preside a Suprema Rada (parlamento ucraniano) tomou esta decisão depois dos militares do grupo terem se recusado a investir contra os moradores da região de Donetsk, onde os habitantes são partidários da tese de federalização da Ucrânia.
Além de se recusar a atacar os manifestantes contrários ao governo ucraniano, os militares depuseram as armas e passaram para o seu lado. Segundo o analista político da Rádio Voz da Rússia, Andrey Fedyashin, o Olexander Turchynov determinou a prisão de todos os militares por indisciplina e sublevação. O presidente disse ainda que, ao se negar a cumprir as ordens do governo ucraniano, os militares deram prova de covardia.
Por sua vez, Oleg Tyagnibok, líder do partido nacionalista Svoboda, defendeu o início imediato do treinamento de voluntários nos quartéis e sugeriu a aprovação de uma lei que permita aos civis portar armas de fogo para defender a Ucrânia.