Ativistas deram prazo até terça-feira, 27, para a liberação de todos os colegas presos
Diário da Rússia
Defensores da tese da federalização da Ucrânia, residentes na cidade de Lugansk, deram um ultimato, no domingo, 27, ao governo ucraniano. O Presidente do país, Olexander Turchynov, e o Primeiro-Ministro, Arseny Yatseniuk, têm prazo até as 14 horas de Kiev (8h em Brasília), da terça-feira, 29, para libertar todos os manifestantes do sudeste da Ucrânia que estão presos por se opor ao governo.
Além da soltura dos presos, mediante a concessão de ampla anistia, os ativistas de Lugansk também querem que o idioma russo seja adotado como segunda língua oficial da Ucrânia e que o governo federal marque um grande referendo nacional para que todas as regiões ucranianas se manifestem sobre suas autonomias e sobre a qual país desejam pertencer, se à Rússia ou à Ucrânia.
Os ativistas, integrantes de um grupo autodenominado Exército do Sudeste da Ucrânia que, em 6 de abril, ocupou prédios públicos do governo ucraniano nas cidades de Donetsk e Lugansk, ameaçam retaliar caso Kiev não atenda às suas exigências. Eles prometem realizar uma série de atos em vários pontos da Ucrânia sem especificar quais serão e em que dias, locais e horários acontecerão. Os manifestantes também pretendem denunciar as autoridades ucranianas junto a organismos como ONU e Anistia Internacional por crimes contra o povo.
Por sua vez, o governo ucraniano denunciou que muitos dos seus agentes de segurança foram capturados em Golovka, na região de Donetsk no sábado, 26, quando se preparavam para prender um homem suspeito de matar o deputado Vladimir Rybak. O crime aconteceu na primeira quinzena de abril. O parlamentar era considerado como aliado do governo federal da Ucrânia.
As autoridades ucranianas informaram que os suspeitos de sequestrar os agentes de segurança responderão, também, pelo crime de obstrução da Justiça.
Defensores da tese da federalização da Ucrânia, residentes na cidade de Lugansk, deram um ultimato, no domingo, 27, ao governo ucraniano. O Presidente do país, Olexander Turchynov, e o Primeiro-Ministro, Arseny Yatseniuk, têm prazo até as 14 horas de Kiev (8h em Brasília), da terça-feira, 29, para libertar todos os manifestantes do sudeste da Ucrânia que estão presos por se opor ao governo.
Além da soltura dos presos, mediante a concessão de ampla anistia, os ativistas de Lugansk também querem que o idioma russo seja adotado como segunda língua oficial da Ucrânia e que o governo federal marque um grande referendo nacional para que todas as regiões ucranianas se manifestem sobre suas autonomias e sobre a qual país desejam pertencer, se à Rússia ou à Ucrânia.
Os ativistas, integrantes de um grupo autodenominado Exército do Sudeste da Ucrânia que, em 6 de abril, ocupou prédios públicos do governo ucraniano nas cidades de Donetsk e Lugansk, ameaçam retaliar caso Kiev não atenda às suas exigências. Eles prometem realizar uma série de atos em vários pontos da Ucrânia sem especificar quais serão e em que dias, locais e horários acontecerão. Os manifestantes também pretendem denunciar as autoridades ucranianas junto a organismos como ONU e Anistia Internacional por crimes contra o povo.
Por sua vez, o governo ucraniano denunciou que muitos dos seus agentes de segurança foram capturados em Golovka, na região de Donetsk no sábado, 26, quando se preparavam para prender um homem suspeito de matar o deputado Vladimir Rybak. O crime aconteceu na primeira quinzena de abril. O parlamentar era considerado como aliado do governo federal da Ucrânia.
As autoridades ucranianas informaram que os suspeitos de sequestrar os agentes de segurança responderão, também, pelo crime de obstrução da Justiça.