Pesquisadores desenvolvem software para aplicações militares do gadget
O Globo
OHIO – Mesmo antes de o Google Glass ser lançado oficialmente, a tecnologia está sendo testada para diversas aplicações, inclusive da guerra. Pesquisadores da equipe “Batman” da força aérea americana, baseados na base Wright Patterson, em Ohio, está estudando formas de usar o gadget da Google em campos de batalha, informa o site VentureBeat.
O tenente Anthony Eastin, um dos cientistas do time que testa o equipamento, destaca alguns atributos do Google Glass, como o “baixo consumo de energia e pouco incômodo no uso, ele fica totalmente acima dos olhos, sem bloquear ou dificultar a visão”.
O desenvolvedor de software Andres Calvo afirmou que uma das características do aparelho que mais chamou atenção foi a “capacidade de acessar informações rapidamente”. Entretanto, o gadget “não é uma bala de prata para muitas das necessidades da força aérea”.
Entre os cenários possíveis para o uso da tecnologia incluem equipes de terra auxiliando aeronaves a acertar alvos, missões de busca e reconhecimento e na comunicação de controladores com aviões no suporte à equipes de terra em operações de combate.
A força aérea americana possui dois óculos, obtidos no programa Explorer, e está desenvolvendo softwares próprios para melhorar a plataforma Android em fins militares. O Google Glass se encaixa nos esforços dos militares americanos de substituir os laptops em missões de combate e inteligência por smartphones, tablets e dispositivos vestíveis, mais simples de transportar no campo de batalha.
- O objetivo é desenvolver um software para propósitos de pesquisa – disse Eastin.
A Google informou que não possui parceria com a força aérea, nem planos para tal, mas o programa Google Glass Explores foi aberto para a comunidade em geral, inclusive os militares.
OHIO – Mesmo antes de o Google Glass ser lançado oficialmente, a tecnologia está sendo testada para diversas aplicações, inclusive da guerra. Pesquisadores da equipe “Batman” da força aérea americana, baseados na base Wright Patterson, em Ohio, está estudando formas de usar o gadget da Google em campos de batalha, informa o site VentureBeat.
O tenente Anthony Eastin, um dos cientistas do time que testa o equipamento, destaca alguns atributos do Google Glass, como o “baixo consumo de energia e pouco incômodo no uso, ele fica totalmente acima dos olhos, sem bloquear ou dificultar a visão”.
O desenvolvedor de software Andres Calvo afirmou que uma das características do aparelho que mais chamou atenção foi a “capacidade de acessar informações rapidamente”. Entretanto, o gadget “não é uma bala de prata para muitas das necessidades da força aérea”.
Entre os cenários possíveis para o uso da tecnologia incluem equipes de terra auxiliando aeronaves a acertar alvos, missões de busca e reconhecimento e na comunicação de controladores com aviões no suporte à equipes de terra em operações de combate.
A força aérea americana possui dois óculos, obtidos no programa Explorer, e está desenvolvendo softwares próprios para melhorar a plataforma Android em fins militares. O Google Glass se encaixa nos esforços dos militares americanos de substituir os laptops em missões de combate e inteligência por smartphones, tablets e dispositivos vestíveis, mais simples de transportar no campo de batalha.
- O objetivo é desenvolver um software para propósitos de pesquisa – disse Eastin.
A Google informou que não possui parceria com a força aérea, nem planos para tal, mas o programa Google Glass Explores foi aberto para a comunidade em geral, inclusive os militares.