Atirador era o soldado Ivan Lopez, que tinha problemas de saúde mental.
É o terceiro caso de tiroteio em base militar dos EUA em 6 meses.
Reuters
Autoridades de segurança dos Estados Unidos disseram que informações preliminares identificaram o soldado norte-americano que matou a tiros 3 pessoas e feriu pelo menos 16 antes de se matar, nesta quarta-feira (2), em uma base do Exército em Fort Hood, Texas. As autoridades identificaram o atirador como Ivan Lopez, que era apontado pela imprensa como o responsável pelo ataque.
O soldado, que tinha problemas de saúde mental e estava em tratamento para depressão e ansiedade, entrou em dois edifícios da base e abriu fogo antes de ser confrontado pela polícia do Exército, disse o comandante de Fort Hood, general Mark Milley.
O atirador, cujo motivo ainda é desconhecido, depois deu um tiro na própria cabeça com uma pistola calibre 45, disse o comandante. "Neste momento não há nenhum indício de que este incidente esteja relacionado com o terrorismo", disse Milley em entrevista coletiva.
O atirador serviu durante quatro meses no Iraque em 2011, segundo Milley, e estava passando por avaliação para estresse pós-traumático. Ele chegou a Fort Hood, uma das maiores bases do Exército dos EUA, em fevereiro vindo de outra instalação militar.
Esse é o terceiro caso de tiroteio em uma base militar dos Estados Unidos em cerca de seis meses, que, juntamente com uma série de casos semelhantes em locais públicos, tais como escolas e shoppings, provocaram um debate nacional sobre os regulamentos de controle de armas.
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse ter ficado "com o coração partido" ao ser avisado sobre o incidente na base de Fort Hood. "Nós vamos chegar ao fundo do que exatamente aconteceu", disse Obama. "Estamos com o coração partido que algo como isso possa ter acontecido de novo."
O caso trouxe de volta as lembranças da violência de 2009 em Fort Hood, quando um ex-psiquiatra do Exército matou 13 pessoas e feriu outras 32. O major Nidal Hasan gritou "Allahu Akbar", expressão em árabe que significa "Deus é maior", durante o ataque e depois disse que queria se tornar um mártir. Ele foi condenado à pena de morte e aguarda uma injeção letal.
O soldado, que tinha problemas de saúde mental e estava em tratamento para depressão e ansiedade, entrou em dois edifícios da base e abriu fogo antes de ser confrontado pela polícia do Exército, disse o comandante de Fort Hood, general Mark Milley.
O atirador, cujo motivo ainda é desconhecido, depois deu um tiro na própria cabeça com uma pistola calibre 45, disse o comandante. "Neste momento não há nenhum indício de que este incidente esteja relacionado com o terrorismo", disse Milley em entrevista coletiva.
O atirador serviu durante quatro meses no Iraque em 2011, segundo Milley, e estava passando por avaliação para estresse pós-traumático. Ele chegou a Fort Hood, uma das maiores bases do Exército dos EUA, em fevereiro vindo de outra instalação militar.
Esse é o terceiro caso de tiroteio em uma base militar dos Estados Unidos em cerca de seis meses, que, juntamente com uma série de casos semelhantes em locais públicos, tais como escolas e shoppings, provocaram um debate nacional sobre os regulamentos de controle de armas.
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse ter ficado "com o coração partido" ao ser avisado sobre o incidente na base de Fort Hood. "Nós vamos chegar ao fundo do que exatamente aconteceu", disse Obama. "Estamos com o coração partido que algo como isso possa ter acontecido de novo."
O caso trouxe de volta as lembranças da violência de 2009 em Fort Hood, quando um ex-psiquiatra do Exército matou 13 pessoas e feriu outras 32. O major Nidal Hasan gritou "Allahu Akbar", expressão em árabe que significa "Deus é maior", durante o ataque e depois disse que queria se tornar um mártir. Ele foi condenado à pena de morte e aguarda uma injeção letal.