Segundo ONG, 80 vítimas são civis.
Balanço é o mais grave em Homs desde o início da guerra há três anos.
France Presse
Pelo menos 100 pessoas, incluindo 80 civis, morreram nos atentados com carros-bombas de terça-feira em um bairro de Homs, a terceira maior cidade da Síria, reivindicados pelos jihadistas, informou uma ONG.
Este é o balanço mais grave de ataques em Homs desde o início da guerra há três anos.
Os ataques foram cometidos a menos de um mês das eleições presidenciais organizadas pelo regime.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) informou o balanço de 100 mortos, incluindo 80 civis, nos atentados em um bairro de maioria alauita, a comunidade a qual pertence o presidente Bashar al-Assad.
Na terça-feira à noite, a ONG anunciou um balanço de 51 mortos e mais de 70 feridos.
"Deus permitiu aos jihadistas da Frente Al-Nosra em Homs conquistar uma façanha, apesar das medidas de draconianas de segurança", afirma um comunicado do movimento, braço oficial da Al-Qaeda na Síria.
O grupo afirmou que detonou o primeiro carro-bomba "para provocar a maior quantidade de mortos entre os shabiha (milicianos pró-regime)" no bairro de Al Abasiya. Em seguida explodiram o segundo carro na mesma área.
Pelo menos 100 pessoas, incluindo 80 civis, morreram nos atentados com carros-bombas de terça-feira em um bairro de Homs, a terceira maior cidade da Síria, reivindicados pelos jihadistas, informou uma ONG.
Este é o balanço mais grave de ataques em Homs desde o início da guerra há três anos.
Os ataques foram cometidos a menos de um mês das eleições presidenciais organizadas pelo regime.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) informou o balanço de 100 mortos, incluindo 80 civis, nos atentados em um bairro de maioria alauita, a comunidade a qual pertence o presidente Bashar al-Assad.
Na terça-feira à noite, a ONG anunciou um balanço de 51 mortos e mais de 70 feridos.
"Deus permitiu aos jihadistas da Frente Al-Nosra em Homs conquistar uma façanha, apesar das medidas de draconianas de segurança", afirma um comunicado do movimento, braço oficial da Al-Qaeda na Síria.
O grupo afirmou que detonou o primeiro carro-bomba "para provocar a maior quantidade de mortos entre os shabiha (milicianos pró-regime)" no bairro de Al Abasiya. Em seguida explodiram o segundo carro na mesma área.