Maior parte das mortes aconteceu durante invasão a uma casa ocupada por militantes na cidade de Garma, a 30 km de Bagdá
Por Kamaal Naama, reportagem adicional de Kareem Raheem | Reuters
Pelo menos 20 soldados iraquianos foram mortos neste sábado, a maioria deles quando entrava em uma casa armada com explosivos no noroeste da capital, disseram autoridades de segurança.
Na semana passada, militantes ocuparam a casa na cidade de Garma, 30 quilômetros a noroeste de Bagdá, usada anteriormente como posto do exército, afirmaram as autoridades.
O exército a atacou na manhã deste sábado depois de um recuo dos militantes, mas quando entraram na residência uma forte explosão abalou a construção, segundo dois oficiais de segurança.
A identidade dos atacantes não ficou clara, mas insurgentes sunitas estão retomando áreas no Iraque e ocuparam várias cidades grandes e pequenas desde o início do ano, incluindo Falluja, a cerca de 70 quilômetros de Bagdá. A violência contínua vem despertando dúvidas a respeito da viabilidade das eleições parlamentares marcadas para o final do mês em todo país.
Também em Garma, dois milicianos sunitas apoiados pelo governo foram mortos quando um morteiro atingiu seu posto, disseram os oficiais.
Em outro incidente, três soldados foram mortos e seis ficaram feridos quando uma bomba de beira de estrada atingiu sua patrulha em Mishahda, ao norte da capital, relataram fontes médicas e policiais.
Um coronel do exército e três soldados também morreram em um ataque à sua patrulha em Mahmoudiya, ao sul de Bagdá.
Dos 592 iraquianos mortos em atos de violência em março, 108 eram membros das forças de segurança, de acordo com dados publicados pelas Nações Unidas.
Pelo menos 20 soldados iraquianos foram mortos neste sábado, a maioria deles quando entrava em uma casa armada com explosivos no noroeste da capital, disseram autoridades de segurança.
Na semana passada, militantes ocuparam a casa na cidade de Garma, 30 quilômetros a noroeste de Bagdá, usada anteriormente como posto do exército, afirmaram as autoridades.
O exército a atacou na manhã deste sábado depois de um recuo dos militantes, mas quando entraram na residência uma forte explosão abalou a construção, segundo dois oficiais de segurança.
A identidade dos atacantes não ficou clara, mas insurgentes sunitas estão retomando áreas no Iraque e ocuparam várias cidades grandes e pequenas desde o início do ano, incluindo Falluja, a cerca de 70 quilômetros de Bagdá. A violência contínua vem despertando dúvidas a respeito da viabilidade das eleições parlamentares marcadas para o final do mês em todo país.
Também em Garma, dois milicianos sunitas apoiados pelo governo foram mortos quando um morteiro atingiu seu posto, disseram os oficiais.
Em outro incidente, três soldados foram mortos e seis ficaram feridos quando uma bomba de beira de estrada atingiu sua patrulha em Mishahda, ao norte da capital, relataram fontes médicas e policiais.
Um coronel do exército e três soldados também morreram em um ataque à sua patrulha em Mahmoudiya, ao sul de Bagdá.
Dos 592 iraquianos mortos em atos de violência em março, 108 eram membros das forças de segurança, de acordo com dados publicados pelas Nações Unidas.