Embaixador russo afirma que atiradores da oposição foram os responsáveis pelo assassinato de policiais e manifestantes
Diário da Rússia
O embaixador da Rússia nas Nações Unidas, Vitaly Churkin, disse na sexta-feira, 7, que Moscou espera que o subsecretário-geral da ONU para os Direitos Humanos, Ivan Simonovic, colabore com a investigação dos assassinatos cometidos por atiradores de elite durante os recentes protestos em Kiev.
O diplomata russo participou das consultas a portas fechadas sobre a crise na Ucrânia, realizadas na quinta-feira, 6, pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas. Também tomou parte na reunião o Subsecretário-Geral Jan Eliasson, que deu informes por telefone a partir da capital ucraniana. Na sexta-feira, 7, Eliasson deixou Kiev, e apenas um enviado da ONU, o croata Ivan Simonovic, permanece na cidade.
Depois do encontro, Vitaly Churkin expressou esperanças de que Simonovic e Eliasson possam cooperar com a investigação. Além disso, sugeriu que as autoridades ucranianas "tentam evitar" o trabalho dos investigadores e afirmou não ter dúvidas de que os atiradores da oposição foram os responsáveis pelo assassinato de policiais e manifestantes.
O representante da Rússia também acusou o novo gabinete de Governo em Kiev de enaltecer o extremismo, dizendo que "as tentativas de justificar a Organização dos Nacionalistas Ucranianos e o Exército Insurgente Ucraniano eram repugnantes não apenas no plano moral, mas também comparáveis ao enaltecimento da ideologia nacionalista, do extremismo e a da intolerância”.
O embaixador russo expressou a preocupação de seu país com os desfiles promovidos por ultranacionalistas e pela extrema direita na Ucrânia, que, segundo ele, exibem abertamente os símbolos do nazismo e ganham poder em Kiev. Churkin afirmou ainda que existem diversas provas documentais que mostram que a Organização dos Nacionalistas Ucranianos e o Exército Insurgente Ucraniano colaboraram no passado com os nazistas e participaram de assassinatos em massa de civis, bem como de operações punitivas contra unidades de resistência aos nazistas na Bielorrússia, na Ucrânia e na Polônia.
O embaixador da Rússia nas Nações Unidas, Vitaly Churkin, disse na sexta-feira, 7, que Moscou espera que o subsecretário-geral da ONU para os Direitos Humanos, Ivan Simonovic, colabore com a investigação dos assassinatos cometidos por atiradores de elite durante os recentes protestos em Kiev.
O diplomata russo participou das consultas a portas fechadas sobre a crise na Ucrânia, realizadas na quinta-feira, 6, pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas. Também tomou parte na reunião o Subsecretário-Geral Jan Eliasson, que deu informes por telefone a partir da capital ucraniana. Na sexta-feira, 7, Eliasson deixou Kiev, e apenas um enviado da ONU, o croata Ivan Simonovic, permanece na cidade.
Depois do encontro, Vitaly Churkin expressou esperanças de que Simonovic e Eliasson possam cooperar com a investigação. Além disso, sugeriu que as autoridades ucranianas "tentam evitar" o trabalho dos investigadores e afirmou não ter dúvidas de que os atiradores da oposição foram os responsáveis pelo assassinato de policiais e manifestantes.
O representante da Rússia também acusou o novo gabinete de Governo em Kiev de enaltecer o extremismo, dizendo que "as tentativas de justificar a Organização dos Nacionalistas Ucranianos e o Exército Insurgente Ucraniano eram repugnantes não apenas no plano moral, mas também comparáveis ao enaltecimento da ideologia nacionalista, do extremismo e a da intolerância”.
O embaixador russo expressou a preocupação de seu país com os desfiles promovidos por ultranacionalistas e pela extrema direita na Ucrânia, que, segundo ele, exibem abertamente os símbolos do nazismo e ganham poder em Kiev. Churkin afirmou ainda que existem diversas provas documentais que mostram que a Organização dos Nacionalistas Ucranianos e o Exército Insurgente Ucraniano colaboraram no passado com os nazistas e participaram de assassinatos em massa de civis, bem como de operações punitivas contra unidades de resistência aos nazistas na Bielorrússia, na Ucrânia e na Polônia.