Contra-almirante foi detido após tomada do QG da Marinha ucraniana.
Ele havia dado ordens para utilização de armas contra a população civil.
Do G1, com EFE e Reuters
As autoridades da Crimeia libertaram nesta quinta-feira (20) o comandante-em-chefe da Marinha da Ucrânia, o contra-almirante Sergei Gaiduk, detido na quarta (19) no porto de Sebastopol, informou a agência de notícias da península "Criminfor".
Gaiduk foi libertado junto com outras sete pessoas perto de um posto de controle na cidade de Chongar, próxima da Ucrânia continental, afirmou a agência que cita como fonte o deputado do parlamento ucraniano Andrei Senchenko.
Um porta-voz militar ucraniano disse que o almirante havia sido levado na quarta de um complexo naval na região da Crimeia, que está sob controle da Rússia, pelo que pareciam ser forças especiais russas.
A libertação do contra-almirante ucraniano aconteceu depois que o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoygu, intercedeu por ele junto aos dirigentes crimeanos.
O militar ucraniano foi detido depois que o quartel-general da Marinha ucraniana foi tomado por uma multidão que hasteou a bandeira russa no local.
"Sergei Gaiduk foi detido temporariamente, porque tem perguntas para responder", informou a Procuradoria da Crimeia.
De acordo com a versão da Procuradoria, Gaiduk 'transmitiu às unidades militares da Ucrânia (na Crimeia) uma ordem proveniente de Kiev para utilizar armas contra a população civil".
O ministro da Defesa da Rússia lembrou às autoridades da Crimeia que o contra-almirante era obrigado a cumprir as ordens de seus superiores.
O presidente interino da Ucrânia, Alexander Turchinov, tinha exigido que as forças de autodefesa da Crimeia libertassem Gaiduk e ameaçou tomar "medidas oportunas", caso isso não ocorresse.
As autoridades da Crimeia libertaram nesta quinta-feira (20) o comandante-em-chefe da Marinha da Ucrânia, o contra-almirante Sergei Gaiduk, detido na quarta (19) no porto de Sebastopol, informou a agência de notícias da península "Criminfor".
Gaiduk foi libertado junto com outras sete pessoas perto de um posto de controle na cidade de Chongar, próxima da Ucrânia continental, afirmou a agência que cita como fonte o deputado do parlamento ucraniano Andrei Senchenko.
Um porta-voz militar ucraniano disse que o almirante havia sido levado na quarta de um complexo naval na região da Crimeia, que está sob controle da Rússia, pelo que pareciam ser forças especiais russas.
A libertação do contra-almirante ucraniano aconteceu depois que o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoygu, intercedeu por ele junto aos dirigentes crimeanos.
O militar ucraniano foi detido depois que o quartel-general da Marinha ucraniana foi tomado por uma multidão que hasteou a bandeira russa no local.
"Sergei Gaiduk foi detido temporariamente, porque tem perguntas para responder", informou a Procuradoria da Crimeia.
De acordo com a versão da Procuradoria, Gaiduk 'transmitiu às unidades militares da Ucrânia (na Crimeia) uma ordem proveniente de Kiev para utilizar armas contra a população civil".
O ministro da Defesa da Rússia lembrou às autoridades da Crimeia que o contra-almirante era obrigado a cumprir as ordens de seus superiores.
O presidente interino da Ucrânia, Alexander Turchinov, tinha exigido que as forças de autodefesa da Crimeia libertassem Gaiduk e ameaçou tomar "medidas oportunas", caso isso não ocorresse.