Chegando a Copa do Mundo, o Ministro Amorim aperta o cerco nas fronteiras do país, com inteligência e mais 20 mil soldados das três Forças Armadas. Em princípio, as zonas críticas são as fronteiras amazônicas com a Bolívia, a Colômbia, o Equador e o Peru. As quadrilhas internacionais de narcotráfico e tráfico de pessoas são os alvos.
Reforço nas fronteiras
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Ari Cunha | Correio Braziliense
Chegando a Copa do Mundo, o Ministro Amorim aperta o cerco nas fronteiras do país, com inteligência e mais 20 mil soldados das três Forças Armadas. Em princípio, as zonas críticas são as fronteiras amazônicas com a Bolívia, a Colômbia, o Equador e o Peru. As quadrilhas internacionais de narcotráfico e tráfico de pessoas são os alvos.
Chegando a Copa do Mundo, o Ministro Amorim aperta o cerco nas fronteiras do país, com inteligência e mais 20 mil soldados das três Forças Armadas. Em princípio, as zonas críticas são as fronteiras amazônicas com a Bolívia, a Colômbia, o Equador e o Peru. As quadrilhas internacionais de narcotráfico e tráfico de pessoas são os alvos.
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