O grupo de trabalho, segundo o ministro, deve concluir o modelo nas próximas semanas e já tem recursos da ordem de R$ 40 milhões para a montagem da escola
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa
Brasília, 29/01/2014 – Durante a abertura do seminário “Segurança da Informação”, promovido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), o ministro da Defesa, Celso Amorim, anunciou que um grupo de trabalho criado no âmbito da pasta apresentou projeto de criação da Escola Nacional de Defesa Cibernética.
O grupo, segundo o ministro, deve concluir o modelo nas próximas semanas e já tem recursos da ordem de R$ 40 milhões para a montagem da escola. “A função será a de formar profissionais que atuarão na área de defesa cibernética”, destacou Amorim.
O seminário teve por finalidade apresentar o programa Expresso V3, uma plataforma de software que, segundo o Serpro, simplifica a colaboração em grupos, otimiza a execução e aproxima a comunicação entre indivíduos e negócios das empresas.
De acordo com o Serpro, “a arquitetura do Expresso V3 foi projetada com significativos avanços tecnológicos e possui integração com aplicações externas”.
O encontro foi aberto pelo diretor-geral da Escola de Administração Fazendária (Esaf), Alexandre Mota, que destacou a importância do debate sobre o tema para o serviço público. Ainda na conferência, o presidente do Serpro, Marcos Mazoni, falou acerca da discussão do modelo no âmbito das Forças Armadas.
Compareceram também ao auditório os comandantes da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto; do Exército, general Enzo Martins Peri; e da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, além do diretor do Centro de Defesa Cibernética (CDCiber), general José Carlos dos Santos.
Expresso V3
O ExpressoV3 é uma suíte de comunicação e colaboração inteiramente desenvolvida em software livre. O objetivo é fornecer uma ferramenta economicamente viável, com grande domínio e auto-suficiência do conhecimento e difusão para corporações, dentro e fora do Brasil.
Ele contempla correio eletrônico, agenda, catálogo de endereços, tarefas, messenger, webconference, dentre outros aplicativos. Com tecnologia nacional, o produto segue diretrizes defendidas pelo ministro Amorim no que diz respeito à busca de soluções no mercado interno para a questão de comunicação no âmbito do governo.
Ministério da Defesa
Brasília, 29/01/2014 – Durante a abertura do seminário “Segurança da Informação”, promovido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), o ministro da Defesa, Celso Amorim, anunciou que um grupo de trabalho criado no âmbito da pasta apresentou projeto de criação da Escola Nacional de Defesa Cibernética.
O grupo, segundo o ministro, deve concluir o modelo nas próximas semanas e já tem recursos da ordem de R$ 40 milhões para a montagem da escola. “A função será a de formar profissionais que atuarão na área de defesa cibernética”, destacou Amorim.
O seminário teve por finalidade apresentar o programa Expresso V3, uma plataforma de software que, segundo o Serpro, simplifica a colaboração em grupos, otimiza a execução e aproxima a comunicação entre indivíduos e negócios das empresas.
De acordo com o Serpro, “a arquitetura do Expresso V3 foi projetada com significativos avanços tecnológicos e possui integração com aplicações externas”.
O encontro foi aberto pelo diretor-geral da Escola de Administração Fazendária (Esaf), Alexandre Mota, que destacou a importância do debate sobre o tema para o serviço público. Ainda na conferência, o presidente do Serpro, Marcos Mazoni, falou acerca da discussão do modelo no âmbito das Forças Armadas.
Compareceram também ao auditório os comandantes da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto; do Exército, general Enzo Martins Peri; e da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, além do diretor do Centro de Defesa Cibernética (CDCiber), general José Carlos dos Santos.
Expresso V3
O ExpressoV3 é uma suíte de comunicação e colaboração inteiramente desenvolvida em software livre. O objetivo é fornecer uma ferramenta economicamente viável, com grande domínio e auto-suficiência do conhecimento e difusão para corporações, dentro e fora do Brasil.
Ele contempla correio eletrônico, agenda, catálogo de endereços, tarefas, messenger, webconference, dentre outros aplicativos. Com tecnologia nacional, o produto segue diretrizes defendidas pelo ministro Amorim no que diz respeito à busca de soluções no mercado interno para a questão de comunicação no âmbito do governo.