Iúri Gavrilov | Rossiyskaya Gazeta
Em reunião com oficiais das Forças Armadas russas, o ministro da Defesa, Serguêi Choigu anunciou a criação de uma força-tarefa composta por navios quebra-gelos. “Espero que, até 2014, consigamos encontrar possibilidades adicionais para prestar assistência e apoio a embarcações que circulam pela rota ártica”, disse o ministro.
O extremo norte é uma importante base de recursos da Rússia, e a exploração do Ártico ajudará o país a cumprir as metas a longo prazo de desenvolvimento econômico, segurança energética e competitividade no mercado mundial.
O ministro não citou os tipos de navios que vão integrar o conjunto, porém, segundo os especialistas, basta reforçar o casco, hélices e mecanismos de direção dos navios existentes antes que comecem a operação no Ártico.
Choigu também mencionou a necessidade de construir um novo material de guerra para as guarnições do Exército estacionadas no norte do país. O reforço das unidades navais e terrestres das Forças Armadas russas no Extremo Norte está previsto nos Princípios Fundamentos da Política Nacional da Rússia no Ártico.
Os soldados e oficiais das unidades árticas serão treinados em conformidade com um programa especial e receberão um uniforme resistente a frio, novos meios de comunicação e blindados com elevada capacidade off-road. O contingente de tropas árticas contará com até cinco mil efetivos.
Também será dada continuidade aos trabalhos de modernização da rede de aeródromos e infraestrutura portuária da zona ártica, com instalações na Terra de Francisco José e nas Ilhas da Nova Sibéria. O aeródromo da ilha de Kotelni, que faz parte das Ilhas da Nova Sibéria, já retomou suas atividades e recebeu o primeiro avião militar An-72 no final de outubro passado.
Em reunião com oficiais das Forças Armadas russas, o ministro da Defesa, Serguêi Choigu anunciou a criação de uma força-tarefa composta por navios quebra-gelos. “Espero que, até 2014, consigamos encontrar possibilidades adicionais para prestar assistência e apoio a embarcações que circulam pela rota ártica”, disse o ministro.
O extremo norte é uma importante base de recursos da Rússia, e a exploração do Ártico ajudará o país a cumprir as metas a longo prazo de desenvolvimento econômico, segurança energética e competitividade no mercado mundial.
O ministro não citou os tipos de navios que vão integrar o conjunto, porém, segundo os especialistas, basta reforçar o casco, hélices e mecanismos de direção dos navios existentes antes que comecem a operação no Ártico.
Choigu também mencionou a necessidade de construir um novo material de guerra para as guarnições do Exército estacionadas no norte do país. O reforço das unidades navais e terrestres das Forças Armadas russas no Extremo Norte está previsto nos Princípios Fundamentos da Política Nacional da Rússia no Ártico.
Os soldados e oficiais das unidades árticas serão treinados em conformidade com um programa especial e receberão um uniforme resistente a frio, novos meios de comunicação e blindados com elevada capacidade off-road. O contingente de tropas árticas contará com até cinco mil efetivos.
Também será dada continuidade aos trabalhos de modernização da rede de aeródromos e infraestrutura portuária da zona ártica, com instalações na Terra de Francisco José e nas Ilhas da Nova Sibéria. O aeródromo da ilha de Kotelni, que faz parte das Ilhas da Nova Sibéria, já retomou suas atividades e recebeu o primeiro avião militar An-72 no final de outubro passado.