RIA Nóvosti
Sukhoi T-50 |
Em visita ao Brasil e Peru entre hoje (14) e 17 de outubro, os membros delegação russa convidarão o país a desenvolver em conjunto a fabricação de caças de quinta geração T-50 (PAK FA).
O governo brasileiro ainda não escolheu o vencedor da licitação pública para a aquisição de 36 caças pesados para a Força Aérea nacional. A transação é estimada em 4 bilhões de dólares.
“Nas negociações no Brasil, estamos prontos para propor não só a compra de modelos já prontos dos Su-35, mas também a coprodução dos promissores modelos de caças T-50”, disse um representante da delegação.
Na lista brasileira para seleção do fornecedor, constam apenas três opções: o francês Rafale, o F/A-18E/F “Super Hornet”, da Boeing, e o JAS-39, produzido pela sueca SAAB. Como o Su-35 não entrou nessa lista, as autoridades russas vão propor que, em vez de comprar os caças já prontos, se crie uma produção conjunta para desenvolver sistemas avançados de aviação.
Chefiada pelo ministro da Defesa russo, Serguêi Choigu, a delegação russa em visita ao Brasil conta também com a presença do chefe do Serviço Federal para a Cooperação Técnico-Militar (VS VTS), Aleksandr Fomin, e de Anatóli Issaikin, diretor da Rosoboronexport (a única exportadora autorizada de armas e equipamentos militares do país).
Vantagem russa
Os caças de quinta geração T-50, cujos elementos-chave são produzidos pela Rostekh, alcançam velocidade máxima de 2.500 km/h e possuem inteligência artificial – o avião é capaz de realizar operações complexas sem a intervenção do piloto. O T-50 possui ainda um sistema de reconhecimento automático do alvo e um circuito especial avisa o piloto de uma potencial ameaça.
O governo brasileiro ainda não escolheu o vencedor da licitação pública para a aquisição de 36 caças pesados para a Força Aérea nacional. A transação é estimada em 4 bilhões de dólares.
“Nas negociações no Brasil, estamos prontos para propor não só a compra de modelos já prontos dos Su-35, mas também a coprodução dos promissores modelos de caças T-50”, disse um representante da delegação.
Na lista brasileira para seleção do fornecedor, constam apenas três opções: o francês Rafale, o F/A-18E/F “Super Hornet”, da Boeing, e o JAS-39, produzido pela sueca SAAB. Como o Su-35 não entrou nessa lista, as autoridades russas vão propor que, em vez de comprar os caças já prontos, se crie uma produção conjunta para desenvolver sistemas avançados de aviação.
Chefiada pelo ministro da Defesa russo, Serguêi Choigu, a delegação russa em visita ao Brasil conta também com a presença do chefe do Serviço Federal para a Cooperação Técnico-Militar (VS VTS), Aleksandr Fomin, e de Anatóli Issaikin, diretor da Rosoboronexport (a única exportadora autorizada de armas e equipamentos militares do país).
Vantagem russa
Os caças de quinta geração T-50, cujos elementos-chave são produzidos pela Rostekh, alcançam velocidade máxima de 2.500 km/h e possuem inteligência artificial – o avião é capaz de realizar operações complexas sem a intervenção do piloto. O T-50 possui ainda um sistema de reconhecimento automático do alvo e um circuito especial avisa o piloto de uma potencial ameaça.
Essa excelente proposta pode ainda ser melhorada. Os russos poderiam fornecer os Su-30 de imediato, para o Brasil prover a defesa aérea da Copa do Mundo e das Olimpíadas em forma de empréstimo, ou leasing, ou qualquer outra forma de negócio, enquanto não produzimos o T-50.
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