Israel inquieta-se face à possibilidade de uma intervenção militar dos Estados Unidos contra a Síria mas mantém o silêncio. Telavive parece desempenhar um papel incerto. Por um lado deseja a saída do presidente sírio mas ao mesmo tempo teme estar a promover grupos radicais islâmicos, alguns dos quais próximos da Al- Qaeda.
O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, tem silenciado os seus ministros, para evitar declarações que possam obstruir a estratégia política de Barack Obama no Congresso dos EUA .
Apesar de manter algumas discreçao Israel preparou-se e convocou os reservistas. Tem também baterias antimísseis implantadas na parte norte do país, implantação que estendeu agora à área metropolitana de Tel Aviv.
“Até agora, eu esperava que Obama fosse determinado e realizasse as suas promessas. O que aparentemente não vai acontecer, e se acontecer, será a uma escala muito pequena. Acho que a resolução deste problema ficará dependente de Israel “.
A imprensa revela que os isralelitas temem que Damasco possa responder disparando mísseis contra o aliado americano.
A população esta acorrer aos centros de distribuição de máscaras de gás em todo o país e fazem longas longas filas para receberem kits de proteção.