Área Militar
As forças militares de Israel, atacaram no passado dia 5 de Julho uma instalação militar do exército fiel a Bashar Al Assad onde alegadamente se encontravam componentes de sistemas de mísseis anti-aéreos fornecidos pela Rússia ao regime socialista sírio.
A informação foi divulgada por militares norte-americanos, que revelaram que as explosões que tinham sido identificadas na região de Latakia não foram resultado de combates entre os vários grupos em confronto, mas sim de um ataque levado a cabo pela aviação de Israel.
Na passada semana os rebeldes sírios tinham divulgado que tinha ocorrido um ataque por forças estrangeiras, do qual tinha resultado a destruição de mísseis anti-navio Yakhont.
O exército da Síria livre afirmou que não tinha desenvolvido nenhuma operação contra aquela instalação, mas que sabia que a Rússia tinha fornecido recentemente mísseis anti-navio. Os rebeldes afirmaram ainda que não tinham interesse nesse tipo de armamento, já que não pode ser utilizado contra as forças rebeldes e que a sua destruição tinha sido levada a cabo por armas de grande capacidade, que o exército da Síria livre não possui
Não é claro que tipo de meios foram utilizados por Israel, dado o ataque ser consistente tanto com a utilização de mísseis lançados por aeronaves, como por mísseis lançados a partir de navios.
Aviso de Israel
Israel tinha avisado, que saberia o que fazer, caso o regime sírio recebesse armamento modernos, que pudessem por em causa a capacidade militar da sua força aérea na região. O ataque contra instalações em Latakia e a destruição de mísseis recentemente fornecidos pela Rússia, aparentam ser uma mensagem clara por parte de Israel, de que não hesitará em destruir as baterias de mísseis S-300 que a Rússia terá alegadamente vendido à Síria, ainda que subsistam dúvidas e informações contraditórias sobre o real estado do fornecimento daquelas armas.
As forças militares de Israel, atacaram no passado dia 5 de Julho uma instalação militar do exército fiel a Bashar Al Assad onde alegadamente se encontravam componentes de sistemas de mísseis anti-aéreos fornecidos pela Rússia ao regime socialista sírio.
A informação foi divulgada por militares norte-americanos, que revelaram que as explosões que tinham sido identificadas na região de Latakia não foram resultado de combates entre os vários grupos em confronto, mas sim de um ataque levado a cabo pela aviação de Israel.
Na passada semana os rebeldes sírios tinham divulgado que tinha ocorrido um ataque por forças estrangeiras, do qual tinha resultado a destruição de mísseis anti-navio Yakhont.
O exército da Síria livre afirmou que não tinha desenvolvido nenhuma operação contra aquela instalação, mas que sabia que a Rússia tinha fornecido recentemente mísseis anti-navio. Os rebeldes afirmaram ainda que não tinham interesse nesse tipo de armamento, já que não pode ser utilizado contra as forças rebeldes e que a sua destruição tinha sido levada a cabo por armas de grande capacidade, que o exército da Síria livre não possui
Não é claro que tipo de meios foram utilizados por Israel, dado o ataque ser consistente tanto com a utilização de mísseis lançados por aeronaves, como por mísseis lançados a partir de navios.
Aviso de Israel
Israel tinha avisado, que saberia o que fazer, caso o regime sírio recebesse armamento modernos, que pudessem por em causa a capacidade militar da sua força aérea na região. O ataque contra instalações em Latakia e a destruição de mísseis recentemente fornecidos pela Rússia, aparentam ser uma mensagem clara por parte de Israel, de que não hesitará em destruir as baterias de mísseis S-300 que a Rússia terá alegadamente vendido à Síria, ainda que subsistam dúvidas e informações contraditórias sobre o real estado do fornecimento daquelas armas.