Reuters | Brasil Econômico
A presidente Dilma Rousseff adiou novamente a escolha de um fornecedor para 36 caças novos para a Força Aérea Brasileira (FAB), o que significa que o país provavelmente não terá aviões de combate de próxima geração disponíveis para segurança quando hospedar a Copa do Mundo no próximo ano. Os finalistas na concorrência de US$ 4 bilhões são o F/A-18 Super Hornet da Boeing, o Rafale da Dassault Aviation e o Gripen da Saab.
Brasil não deve ter novos caças até a Copa
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