BBC Brasil
O Exército isralense e o movimento radical islâmico Hamas, que governa a Faixa de Gaza, vêm travando uma verdadeira guerra no Twitter, em meio à escalada de violência na região, que deixou mortos e feridos nos últimos três dias.
Na quarta-feira, as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês), deram início à uma guerra de propaganda através da rede de microblogs.
Nos tweets, os militares forneciam detalhes da operação contra a Faixa de Gaza que, na quarta-feira, matou Ahmed Jabari, chefe do braço militar do Hamas, abrindo uma escalada de violência entre israelenses e palestinos.
Um dos membros mais importantes da cúpula do Hamas, Jabari foi morto durante um ataque aéreo de Israel.
Dias antes, militantes do Hamas lançaram mais de 150 foguetes contra o sul de Israel.
Horas após a ação, as forças da IDF publicaram um vídeo do ataque e um pôster com os dizeres "eliminado" no Twitter.
Na conta das brigadas Izz al-Din al-Qassam, braço armado do Hamas, o movimento respondeu: "Nossas mãos abençoadas chegarão aos nossos líderes e soldados onde quer que eles estejam", acrescentando um alerta de que com a operação, Israel tinha aberto os "portões do inferno".
Em retaliação as IDF afirmaram: "Nós recomendamos que nenhuma autoridade do Hamas, seja de nível inferior ou de cúpula, mostre a cara em público nos próximos dias".
Já nas últimas 20 horas, o Hamas tem publicado comentários constantes sobre seus ataques com morteiros e foguetes contra diversos alvos israelenses, incluindo, segundo o grupo, alvos militares.
Na quinta-feira, os militantes do Hamas postaram um vídeo supostamete mostrando o lançamento de um míssel Fajr 5 contra Tel Aviv, maior cidade de Israel, pela primeira vez.
Em resposta, o Exército israelense publicou um link com um vídeo que supostamente mostrava um ataque aéreo contra um "depósito de foguetes em Gaza".
O Exército isralense e o movimento radical islâmico Hamas, que governa a Faixa de Gaza, vêm travando uma verdadeira guerra no Twitter, em meio à escalada de violência na região, que deixou mortos e feridos nos últimos três dias.
Na quarta-feira, as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês), deram início à uma guerra de propaganda através da rede de microblogs.
Nos tweets, os militares forneciam detalhes da operação contra a Faixa de Gaza que, na quarta-feira, matou Ahmed Jabari, chefe do braço militar do Hamas, abrindo uma escalada de violência entre israelenses e palestinos.
Um dos membros mais importantes da cúpula do Hamas, Jabari foi morto durante um ataque aéreo de Israel.
Dias antes, militantes do Hamas lançaram mais de 150 foguetes contra o sul de Israel.
Horas após a ação, as forças da IDF publicaram um vídeo do ataque e um pôster com os dizeres "eliminado" no Twitter.
Na conta das brigadas Izz al-Din al-Qassam, braço armado do Hamas, o movimento respondeu: "Nossas mãos abençoadas chegarão aos nossos líderes e soldados onde quer que eles estejam", acrescentando um alerta de que com a operação, Israel tinha aberto os "portões do inferno".
Em retaliação as IDF afirmaram: "Nós recomendamos que nenhuma autoridade do Hamas, seja de nível inferior ou de cúpula, mostre a cara em público nos próximos dias".
Já nas últimas 20 horas, o Hamas tem publicado comentários constantes sobre seus ataques com morteiros e foguetes contra diversos alvos israelenses, incluindo, segundo o grupo, alvos militares.
Na quinta-feira, os militantes do Hamas postaram um vídeo supostamete mostrando o lançamento de um míssel Fajr 5 contra Tel Aviv, maior cidade de Israel, pela primeira vez.
Em resposta, o Exército israelense publicou um link com um vídeo que supostamente mostrava um ataque aéreo contra um "depósito de foguetes em Gaza".
Violência no Twitter
O uso das redes sociais para anunciar e comentar operações militares, quase em tempo real, constitui um momento simbólico muito forte para o Twitter.
A prática também coloca as duas partes em conflito com as regras da rede de microblogs: "Violência e ameaças: você não pode publicar ou postar diretamente, ameaças específicas ou violência contra outras pessoas".
Benedict Evans, analista da Enders Analysis, empresa de pesquisa midiática, disse à BBC que "isto claramente coloca o Twitter numa posição difícil. A empresa quer preservar sua posição de credibilidade como um meio de transmissão de mensagens que não toma partido ideológico".
Ao mesmo tempo, é preciso garantir a liberdade de expressão.
"Esta não é uma decisão que cem ou 200 engenheiros no norte da Callifórnia querem tomar", diz.
Analistas estimam ser difícil prever quais devem ser as reações do Twitter.
É possível que a rede decida banir uma ou as duas partes do conflito.