ANA CAROLINA BARBOSA - A CRÍTICA
O Ministério da Defesa, por meio da Força Aérea Brasileira (FAB), Exército e Aeronáutica, deflagrou, nesta quarta-feira (2/05), a “Operação Ágata 4”, que seguirá por, pelo menos, três semanas, abrangendo 150 quilômetros de faixa de fronteira do Brasil, indo da localidade Cucuí, no Amazonas, até a cidade de Oiapoque, no Amapá. Além desses estados, outros dois estão neste perímetro e farão parte da área de abrangência: Roraima e Pará, informou a assessoria da FAB.
De acordo com a assessoria, só a FAB mobilizou mais de mil para a operação. Eles terão à disposição 19 aeronaves - entre elas o A-29 (Super Tucano), R-099 (aeronave de alerta e controle aéreo), Amazonas C-105, além de helicópteros – que farão a segurança de 77 mil quilômetros quadrados, uma área, por exemplo, maior que Portugal e Espanha, a qual será esquadrinhada pela FAB em ações de patrulhamento do espaço aéreo e reconhecimento armado.
Ao todo, são mais de 5 mil quilômetros na fronteira do Brasil com quatro países: Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. Em linha reta, a faixa de fronteira coberta é equivalente à distância entre São Gabriel da Cachoeira (AM) e Belo Horizonte (MG).
Pistas clandestinas
O trabalho permitirá, por exemplo, que aeronaves suspeitas no território brasileiro sejam interceptadas, e até a destruição por bombardeio de pistas clandestinas que estejam sendo usadas, porventura, para facilitar a entrada de drogas no País. Também estão sendo desenvolvidas operações de apoio às comunidades, como o transporte de médicos para as regiões mais afastadas das capitais de modo a atender a população ribeirinha.
Amanhã (03/04), homens da FAB acompanharão técnicos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para a realização de vistorias em aeronaves e aeródromos na região da operação. Na ocasião, serão verificadas as condições dos aviões utilizados, se são homologados e se passaram por inspeções e manutenção recentemente. Os pilotos também passarão por avaliação de modo a levantar os que estão com a documentação e os exames necessários para o exercício da profissão atualizados.
Objetivo
A “Operação Ágata 4” tem por objetivo fortalecer a presença das Forças Armadas e do Estado nas fronteiras e evitar que o território brasileiro seja utilizado por criminosos, seja para contrabando, descaminho, tráfico de drogas, armas e pessoas – algumas situações que terão a atenção especial dos militares.
Também participam da ação a Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), entre outros órgãos de governo, que estão deslocados para a região para fazer o acompanhamento por terra e via fluvial e realizar, ainda, a vigilância agropecuária.
Está à frente da operação o comandante Militar da Amazônia (CMA), general Eduardo Dias Vilas Bôas. A equipe de acrítica.com tentou contato com a assessoria do CMA, mas não obteve sucesso.
De acordo com a assessoria, só a FAB mobilizou mais de mil para a operação. Eles terão à disposição 19 aeronaves - entre elas o A-29 (Super Tucano), R-099 (aeronave de alerta e controle aéreo), Amazonas C-105, além de helicópteros – que farão a segurança de 77 mil quilômetros quadrados, uma área, por exemplo, maior que Portugal e Espanha, a qual será esquadrinhada pela FAB em ações de patrulhamento do espaço aéreo e reconhecimento armado.
Ao todo, são mais de 5 mil quilômetros na fronteira do Brasil com quatro países: Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. Em linha reta, a faixa de fronteira coberta é equivalente à distância entre São Gabriel da Cachoeira (AM) e Belo Horizonte (MG).
Pistas clandestinas
O trabalho permitirá, por exemplo, que aeronaves suspeitas no território brasileiro sejam interceptadas, e até a destruição por bombardeio de pistas clandestinas que estejam sendo usadas, porventura, para facilitar a entrada de drogas no País. Também estão sendo desenvolvidas operações de apoio às comunidades, como o transporte de médicos para as regiões mais afastadas das capitais de modo a atender a população ribeirinha.
Amanhã (03/04), homens da FAB acompanharão técnicos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para a realização de vistorias em aeronaves e aeródromos na região da operação. Na ocasião, serão verificadas as condições dos aviões utilizados, se são homologados e se passaram por inspeções e manutenção recentemente. Os pilotos também passarão por avaliação de modo a levantar os que estão com a documentação e os exames necessários para o exercício da profissão atualizados.
Objetivo
A “Operação Ágata 4” tem por objetivo fortalecer a presença das Forças Armadas e do Estado nas fronteiras e evitar que o território brasileiro seja utilizado por criminosos, seja para contrabando, descaminho, tráfico de drogas, armas e pessoas – algumas situações que terão a atenção especial dos militares.
Também participam da ação a Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), entre outros órgãos de governo, que estão deslocados para a região para fazer o acompanhamento por terra e via fluvial e realizar, ainda, a vigilância agropecuária.
Está à frente da operação o comandante Militar da Amazônia (CMA), general Eduardo Dias Vilas Bôas. A equipe de acrítica.com tentou contato com a assessoria do CMA, mas não obteve sucesso.