Organização pediu o fim do programa iraniano de enriquecimento de urânio
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O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, pediu nesta quinta-feira que o Irã pare com seu programa de enriquecimento de urânio e descartou qualquer possibilidade de um ataque da aliança contra o país.
"A Otan não tem nenhuma intenção de intervir no Irã e não está envolvida na questão iraniana", ressaltou Rasmussen em entrevista coletiva sobre as especulações de planos por parte de Estados Unidos e Grã-Bretanha para lançar um ataque.
O secretário-geral da Otan também disse nesta quinta-feira que a organização apoia os "esforços internacionais para buscar soluções políticas e diplomáticas ao problema do Irã". Além disso, ele pediu aos líderes iranianos que cumpram as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e interrompam o programa de enriquecimento.
Especulações - Segundo a imprensa britânica, Washington e Londres estariam planejando uma possível ação militar pela preocupação crescente com as atividades nucleares de Teerã. Nos últimos dias, também aumentaram as especulações sobre Israel realizar um ataque militar contra o programa nuclear iraniano, depois que vários jornais informaram que o assunto está sendo discutido pelo governo israelense.
Israel considera o desenvolvimento atômico iraniano uma de suas maiores ameaças e um elemento desestabilizador de toda a região. De acordo com uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 41% dos israelenses são a favor que seu país ataque o Irã, enquanto 39% estão contra e 20% não sabem responder.
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O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, pediu nesta quinta-feira que o Irã pare com seu programa de enriquecimento de urânio e descartou qualquer possibilidade de um ataque da aliança contra o país.
"A Otan não tem nenhuma intenção de intervir no Irã e não está envolvida na questão iraniana", ressaltou Rasmussen em entrevista coletiva sobre as especulações de planos por parte de Estados Unidos e Grã-Bretanha para lançar um ataque.
O secretário-geral da Otan também disse nesta quinta-feira que a organização apoia os "esforços internacionais para buscar soluções políticas e diplomáticas ao problema do Irã". Além disso, ele pediu aos líderes iranianos que cumpram as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e interrompam o programa de enriquecimento.
Especulações - Segundo a imprensa britânica, Washington e Londres estariam planejando uma possível ação militar pela preocupação crescente com as atividades nucleares de Teerã. Nos últimos dias, também aumentaram as especulações sobre Israel realizar um ataque militar contra o programa nuclear iraniano, depois que vários jornais informaram que o assunto está sendo discutido pelo governo israelense.
Israel considera o desenvolvimento atômico iraniano uma de suas maiores ameaças e um elemento desestabilizador de toda a região. De acordo com uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 41% dos israelenses são a favor que seu país ataque o Irã, enquanto 39% estão contra e 20% não sabem responder.
(Com agência EFE)