O presidente americano, Barack Obama, saudou nesta sexta-feira o
"sacrifício" dos soldados que combateram no Afeganistão desde o início
da guerra, há dez anos, e afirmou que os Estados Unidos estão prestes a
pôr fim às operações neste país e no Iraque "de forma responsável".
"Há dez anos hoje, em resposta aos atentados de 11 de setembro, nosso país entrou em guerra com a Al Qaeda e com seus protetores talibãs no Afeganistão", lembrou Obama em um comunicado, referindo-se a uma "década de sacrifício" que custou a vida de "cerca de 1.800 patriotas" americanos.
"Michelle (sua esposa) e eu nos unimos a todos os americanos para saudar mais de meio milhão de homens e mulheres que valorosamente serviram no Afeganistão para que nosso país continue sendo seguro", acrescentou.
"Há dez anos hoje, em resposta aos atentados de 11 de setembro, nosso país entrou em guerra com a Al Qaeda e com seus protetores talibãs no Afeganistão", lembrou Obama em um comunicado, referindo-se a uma "década de sacrifício" que custou a vida de "cerca de 1.800 patriotas" americanos.
"Michelle (sua esposa) e eu nos unimos a todos os americanos para saudar mais de meio milhão de homens e mulheres que valorosamente serviram no Afeganistão para que nosso país continue sendo seguro", acrescentou.
"Depois de uma década difícil, estamos pondo fim de forma responsável às
guerras de hoje (no Afeganistão e no Iraque) em uma posição de força",
assegurou Obama.
O presidente americano afirmou também que os Estados Unidos estão mais próximos "do que nunca de vencer a Al-Qaeda e sua rede mortífera", depois da eliminação de seu chefe Osama bin Laden por parte de um comando americano no Paquistão, no início de maio.
"Apesar das enormes dificuldades que persistem no Afeganistão, expulsamos os talibãs de seus principais redutos, as forças de segurança afegãs se fortalecem e os afegãos têm novas oportunidades para definir seu futuro", assegurou o presidente.
O presidente americano afirmou também que os Estados Unidos estão mais próximos "do que nunca de vencer a Al-Qaeda e sua rede mortífera", depois da eliminação de seu chefe Osama bin Laden por parte de um comando americano no Paquistão, no início de maio.
"Apesar das enormes dificuldades que persistem no Afeganistão, expulsamos os talibãs de seus principais redutos, as forças de segurança afegãs se fortalecem e os afegãos têm novas oportunidades para definir seu futuro", assegurou o presidente.