Zero Hora
Foi suspenso por cerca de 40 dias o processo que investiga o caso de sexo entre militares em um quartel de Santa Maria. Segundo a Justiça Militar, onde deveria ocorrer a primeira audiência do caso ontem, o processo está temporariamente suspenso porque a defesa de um soldado – que se disse vítima de abuso sexual na unidade militar em 17 de maio – alega que ele tem insanidade mental e não teria condições de responder a um processo penal, já que o Ministério Público entendeu que o sexo foi consentido.
Agora, o juiz auditor solicitará a peritos que façam exames com o recruta de 19 anos a fim de que seja comprovada ou não a sua insanidade. Diante da resposta do laudo, caso o rapaz seja condenado no processo, a pena poderá ser diminuída.