FÁBIO GRELLET – O ESTADO DE SP
O Instituto General Carlos de Meira Mattos, inaugurado pela Escola de Comando e Estado Maior do Exército (Eceme) no último dia 2 de outubro, vai oferecer a partir do próximo ano cursos de pósgraduação lato sensu nas áreas de Ciências Militares e Defesa. Embora a instituição seja subordinada ao Exército, os cursos serão abertos a alunos civis. As regras do processo seletivo, assim como data das provas e número de vagas disponíveis, serão definidas até o final deste ano e anunciadas por meio do site da Eceme ( www.eceme.ensino.eb.br).
Reformulação. O instituto foi criado a partir do Centro de Estudos Estratégicos, que era mantido pela Eceme desde 2000, com o objetivo de estudar problemas de segurança nacionais e internacionais e estimular discussões sobre defesa e segurança. Agora o centro foi reformulado e recebeu novo nome em homenagem ao general Meira Mattos (1913-2007). Segundo a direção do instituto, a reformulação é fruto da aproximação dos militares com a rotina e as necessidades dos civis.
Atualmente a unidade está selecionando os professores civis - o corpo docente militar já está definido - e tratando de oficializar o novo instituto perante a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), órgão federal que concede bolsas de estudo, avalia os cursos de pósgraduação e divulga a produção científica brasileira. A direção do instituto tem 90 dias, contados a partir de sua criação, para inscrever seu regulamento na Capes.
Veterano de guerra. Carlos de Meira Mattos participou da 2.ª Guerra Mundial como capitão da Força Expedicionária Brasileira (FEB). Ao passar à reserva, dedicou-se a atividades acadêmicas e ao jornalismo. Ele foi comandante da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), interventor federal no Estado de Goiás, vice-chefe do Gabinete Militar durante o governo do presidente Humberto Castello Branco, entre 1964 e 67), adido militar na Bolívia e vice-diretor do Colégio Interamericano de Defesa, em Washington, nos Estados Unidos.
O general morreu no dia 26 de janeiro de 2007, aos 93 anos, depois de ficar internado mais de um mês após se submeter a uma cirurgia no abdômen, da qual não se recuperou.
O Instituto General Carlos de Meira Mattos, inaugurado pela Escola de Comando e Estado Maior do Exército (Eceme) no último dia 2 de outubro, vai oferecer a partir do próximo ano cursos de pósgraduação lato sensu nas áreas de Ciências Militares e Defesa. Embora a instituição seja subordinada ao Exército, os cursos serão abertos a alunos civis. As regras do processo seletivo, assim como data das provas e número de vagas disponíveis, serão definidas até o final deste ano e anunciadas por meio do site da Eceme ( www.eceme.ensino.eb.br).
Reformulação. O instituto foi criado a partir do Centro de Estudos Estratégicos, que era mantido pela Eceme desde 2000, com o objetivo de estudar problemas de segurança nacionais e internacionais e estimular discussões sobre defesa e segurança. Agora o centro foi reformulado e recebeu novo nome em homenagem ao general Meira Mattos (1913-2007). Segundo a direção do instituto, a reformulação é fruto da aproximação dos militares com a rotina e as necessidades dos civis.
Atualmente a unidade está selecionando os professores civis - o corpo docente militar já está definido - e tratando de oficializar o novo instituto perante a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), órgão federal que concede bolsas de estudo, avalia os cursos de pósgraduação e divulga a produção científica brasileira. A direção do instituto tem 90 dias, contados a partir de sua criação, para inscrever seu regulamento na Capes.
Veterano de guerra. Carlos de Meira Mattos participou da 2.ª Guerra Mundial como capitão da Força Expedicionária Brasileira (FEB). Ao passar à reserva, dedicou-se a atividades acadêmicas e ao jornalismo. Ele foi comandante da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), interventor federal no Estado de Goiás, vice-chefe do Gabinete Militar durante o governo do presidente Humberto Castello Branco, entre 1964 e 67), adido militar na Bolívia e vice-diretor do Colégio Interamericano de Defesa, em Washington, nos Estados Unidos.
O general morreu no dia 26 de janeiro de 2007, aos 93 anos, depois de ficar internado mais de um mês após se submeter a uma cirurgia no abdômen, da qual não se recuperou.
que deus de conforto a familia desta combatente qque tanto fez pelo nosso exercito, sem
ResponderExcluirp momento do sub-ten reformado pqdt guanabara