Poder Aéreo / Itar-Tass
A Rússia perdeu a concorrência da Força Aérea Indiana (IAF) para a aquisição de um novo helicóptero de combate. A Índia preferiu o modelo AH-64D ‘Apache’ da Boeing ao invés do Mil Mi-28N ‘Night Hunter’, informaram fontes indianas à agência russa Itar-Tass na terça-feira.
Os planos da Índia incluem a compra de 22 helicópteros por US $600 milhões.
A imprensa indiana informou que após os testes conduzidos no final de 2010, incluindo o emprego de armamento, a IAF deu preferência ao Boeing AH-64D ‘Apache’. O testes ocorreram tanto na Índia como nos locais de origem dos fabricantes. Ambos os helicópteros passaram no testes com méritos, mas o produto norte-americano mostrou-se superior em vários parâmetros, informou uma fonte indiana.
A Índia deu início à busca por um substituto dos seus desfasados Mil Mi-35 em 2008. Parecia que as empresas Bell e Boeing não conseguiriam atingir os prazos apertados. Eles necessitavam de mais tempo para ganhar aprovação da administração norte-americana, responsável pelo controle de exportação de armamento. A concorrência foi suspensa na época e retomada no início de 2009.
A Rússia perdeu a concorrência da Força Aérea Indiana (IAF) para a aquisição de um novo helicóptero de combate. A Índia preferiu o modelo AH-64D ‘Apache’ da Boeing ao invés do Mil Mi-28N ‘Night Hunter’, informaram fontes indianas à agência russa Itar-Tass na terça-feira.
Os planos da Índia incluem a compra de 22 helicópteros por US $600 milhões.
A imprensa indiana informou que após os testes conduzidos no final de 2010, incluindo o emprego de armamento, a IAF deu preferência ao Boeing AH-64D ‘Apache’. O testes ocorreram tanto na Índia como nos locais de origem dos fabricantes. Ambos os helicópteros passaram no testes com méritos, mas o produto norte-americano mostrou-se superior em vários parâmetros, informou uma fonte indiana.
A Índia deu início à busca por um substituto dos seus desfasados Mil Mi-35 em 2008. Parecia que as empresas Bell e Boeing não conseguiriam atingir os prazos apertados. Eles necessitavam de mais tempo para ganhar aprovação da administração norte-americana, responsável pelo controle de exportação de armamento. A concorrência foi suspensa na época e retomada no início de 2009.