Tema é uma das pendências que Lula poderá deixar para a sucessora Dilma Rousseff
Agência Estado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente eleita, Dilma Rousseff, querem discutir a compra de novos caças para a aviação de combate e, assim, acabar com um impasse do governo federal que se alonga por 15 anos.
Um integrante da equipe de transição revelou ao jornal O Estado de S. Paulo que o tema está na agenda das prioridades estratégicas ainda pendentes – assuntos que não devem chegar ao dia 31 de dezembro sem definição.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, que em 20 de novembro previu a possibilidade de haver uma resolução até hoje, disse na segunda-feira (13) que a situação está seguindo a liturgia exigida.
- Reunidos, o presidente Lula e a presidente Dilma vão tomar uma decisão.
Outro adiamento da escolha do projeto F-X2 para depois da posse da presidente eleita só seria justificado por motivos políticos. Dilma não estaria convencida das vantagens oferecidas pela proposta considerada favorita, da companhia francesa Dassault, com seu supersônico Rafale. Pediu mais detalhes à Defesa e já recebeu as informações.
Um integrante da equipe de transição revelou ao jornal O Estado de S. Paulo que o tema está na agenda das prioridades estratégicas ainda pendentes – assuntos que não devem chegar ao dia 31 de dezembro sem definição.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, que em 20 de novembro previu a possibilidade de haver uma resolução até hoje, disse na segunda-feira (13) que a situação está seguindo a liturgia exigida.
- Reunidos, o presidente Lula e a presidente Dilma vão tomar uma decisão.
Outro adiamento da escolha do projeto F-X2 para depois da posse da presidente eleita só seria justificado por motivos políticos. Dilma não estaria convencida das vantagens oferecidas pela proposta considerada favorita, da companhia francesa Dassault, com seu supersônico Rafale. Pediu mais detalhes à Defesa e já recebeu as informações.
O americano F-18 E/F é o mais provado em batalha. O sueco Gripen traz a possibilidade do desenvolvimento de uma aeronave de combate em grande parte brasileira. O francês Rafale oferece entrega irrestrita de tecnologia, cláusula fundamental das consultas feitas pela FAB.
A França mantém uma parceria estratégica e militar com o Brasil por meio de ampla cooperação no campo nuclear. O resultado desse acordo é o desenvolvimento de uma família de submarinos de propulsão atômica, armados com torpedos e mísseis. O primeiro vai para o mar em 2021.