Tribuna do Norte
Pelo segundo dia consecutivo, o governo Irã comandou hoje (17) exercícios aéreos de combate em áreas estratégicas do país. De acordo com as autoridades, o objetivo é reforçar a capacidade de defesa do território iraniano em caso de ataques estrangeiros. Os exercícios ocorrem em regiões onde estão algumas das usinas nucleares iranianas que são alvos de suspeita da comunidade internacional.
As informações são da rede estatal de televisão PressTV. Segundo as autoridades, os exercícios aéreos ocorrem em três fases, em cinco dias. As atividades foram batizadas pelo governo de Mohamed Ahmadinejad de Defensores do Céu 3.
No segundo dia de manobras, foram utilizados equipamentos avançados para a comunicação e a troca de informações. O porta-voz da Aeronáutica, brigadeiro Hamid Arzhangi, disse que durante os exercícios militares são avaliados os instrumentos de monitoramento instalados em todo o país. De acordo com ele, os monitores foram colocados em 7 mil quilômetros de fronteiras iranianas e em áreas centrais do país.
Desde o começo do ano, o governo do Irã intensificou os exercícios militares. De acordo com as autoridades, o objetivo é capacitar as Forças Armadas para eventuais ameaças em meio às acusações em torno do programa nuclear desenvolvido no país.
Para a comunidade internacional, o programa nuclear do Irã é suspeito de produção secreta de armas atômicas. Ahmadinejad e seus assessores negaram as acusações, informando que o objetivo do programa é pacífico. Desde junho, o Conselho de Segurança das Nações Unidas e alguns países unilateralmente aprovaram sanções aos iranianos.
O Brasil e a Turquia votaram contra as sanções no Conselho de Segurança. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva negociou o acordo para a troca de urânio levemente enriquecido pelo produto enriquecido em percentual mais elevado. A proposta foi articulada no primeiro semestre deste ano em Teerã.
As informações são da rede estatal de televisão PressTV. Segundo as autoridades, os exercícios aéreos ocorrem em três fases, em cinco dias. As atividades foram batizadas pelo governo de Mohamed Ahmadinejad de Defensores do Céu 3.
No segundo dia de manobras, foram utilizados equipamentos avançados para a comunicação e a troca de informações. O porta-voz da Aeronáutica, brigadeiro Hamid Arzhangi, disse que durante os exercícios militares são avaliados os instrumentos de monitoramento instalados em todo o país. De acordo com ele, os monitores foram colocados em 7 mil quilômetros de fronteiras iranianas e em áreas centrais do país.
Desde o começo do ano, o governo do Irã intensificou os exercícios militares. De acordo com as autoridades, o objetivo é capacitar as Forças Armadas para eventuais ameaças em meio às acusações em torno do programa nuclear desenvolvido no país.
Para a comunidade internacional, o programa nuclear do Irã é suspeito de produção secreta de armas atômicas. Ahmadinejad e seus assessores negaram as acusações, informando que o objetivo do programa é pacífico. Desde junho, o Conselho de Segurança das Nações Unidas e alguns países unilateralmente aprovaram sanções aos iranianos.
O Brasil e a Turquia votaram contra as sanções no Conselho de Segurança. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva negociou o acordo para a troca de urânio levemente enriquecido pelo produto enriquecido em percentual mais elevado. A proposta foi articulada no primeiro semestre deste ano em Teerã.