Operação Cruzex, maior treinamento militar da América do Sul e com militares de diversos países, tem início este final de semana em Natal.
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Para que este momento aconteça, é preciso muita preparação. Parte dos pilotos brasileiros envolvidos na operação Cruzex já chegou a Natal. E eles vieram com as aeronaves caça Mirage 2000, de Anápolis, em Goiás, direto para o Rio Grande do Norte. Elas estão concentradas no hangar da Base Aérea de Natal para a maior simulação de guerra da América do Sul.
- O sistema do avião dá todas as informações: a posição do inimigo, se eu estou no momento de lançar ou não, o momento ideal para fazer esse lançamento, velocidade e posicionamento em relação ao inimigo. O sistema consegue dizer se o míssil está indo para o avião e se o avião foi abatido ou não – explica o Tenente-Coronel Campos, comandante do 1º Grupo Aéreo da FAB.
Antes da decolagem para um vôo teste, nada escapa aos olhos da equipe de militares. Tudo é checado para garantir a segurança.
Quando a operação Cruzex estiver nos momentos mais intensos, mais de quarenta aeronaves vão voar nos céus do Nordeste ao mesmo tempo. Uma semana antes, esse treinamento é essencial para a preparação dos pilotos.
A Força Aérea Brasileira também trouxe para o Rio Grande do Norte equipamentos especializados. Seiscentos computadores de última geração vão monitorar os dados da Cruzex. Tudo no local satisfaz as necessidades de telecomunicações no momento de uma guerra.
De acordo com o porta voz da operação, Cel. Henry Munhoz, o momento promove uma troca de conhecimento entre os países participantes.
- O primeiro é proporcionar à Força Aérea Brasileira o treinamento de como planejar e gerenciar uma guerra dessas proporções, com envolvimento de vários países. Um segundo objetivo muito importante também é treinar os nossos pilotos, voando em uma força de coalisão, ou seja, com outros países, proporcionar a esses pilotos maior treinamento, maior capacidade de operar tanto ofensivamente, como defensivamente. E também, como terceiro objetivo, a gente proporcionar uma maior amizade, congraçamento, uma melhor relação entre as forças aéreas participantes da operação – afirma o Cel. Henry Munhoz, porta-voz da Cruzex.
- O sistema do avião dá todas as informações: a posição do inimigo, se eu estou no momento de lançar ou não, o momento ideal para fazer esse lançamento, velocidade e posicionamento em relação ao inimigo. O sistema consegue dizer se o míssil está indo para o avião e se o avião foi abatido ou não – explica o Tenente-Coronel Campos, comandante do 1º Grupo Aéreo da FAB.
Antes da decolagem para um vôo teste, nada escapa aos olhos da equipe de militares. Tudo é checado para garantir a segurança.
Quando a operação Cruzex estiver nos momentos mais intensos, mais de quarenta aeronaves vão voar nos céus do Nordeste ao mesmo tempo. Uma semana antes, esse treinamento é essencial para a preparação dos pilotos.
A Força Aérea Brasileira também trouxe para o Rio Grande do Norte equipamentos especializados. Seiscentos computadores de última geração vão monitorar os dados da Cruzex. Tudo no local satisfaz as necessidades de telecomunicações no momento de uma guerra.
De acordo com o porta voz da operação, Cel. Henry Munhoz, o momento promove uma troca de conhecimento entre os países participantes.
- O primeiro é proporcionar à Força Aérea Brasileira o treinamento de como planejar e gerenciar uma guerra dessas proporções, com envolvimento de vários países. Um segundo objetivo muito importante também é treinar os nossos pilotos, voando em uma força de coalisão, ou seja, com outros países, proporcionar a esses pilotos maior treinamento, maior capacidade de operar tanto ofensivamente, como defensivamente. E também, como terceiro objetivo, a gente proporcionar uma maior amizade, congraçamento, uma melhor relação entre as forças aéreas participantes da operação – afirma o Cel. Henry Munhoz, porta-voz da Cruzex.