A Corveta Combattante BR70 é um projeto da CMN que conta agora com a participação da Emgepron.
Baseada no design da Corveta classe Baynunah, construída para a marinha dos Emirados Árabes, o projeto BR70 está sendo desenvolvido de forma conjunta para atender a um possível contrato por parte da marinha do Paquistão.
Trata-se de um navio com características de baixa visibilidade térmica e radar, com 71,3 m de comprimento, 11 m de boca e 2,8 m de calado, com deslocamento na faixa de 830 ton. Será propulsada por quatro motores a diesel e dois waterjets, com uma velocidade máxima de 30 nós e um alcance de 2.000 milhas náuticas a uma velocidade de cruzeiro de 15 nós.
Seu armamento consiste de um canhão multi-emprego Oto Melara Super Rapid, no calibre 76 mm, dotado de uma cúpula de perfil steath (discreto), colocado na proa do navio. A meia nau estão reparos para oito mísseis anti-navio com modelo a ser definido entre o Exocet MM 40 francês, ou o Harpoon norte-americano e o C-802 chinês, haja vista a marinha paquistanesa utilizar estas três armas. Também à meia nau estão dois reparos de operação remota, cada um deles equipado com um canhão de médio calibre, a ser definido pelo cliente entre aqueles de calibre 20, 25, 27 ou 30 mm, e também com dois suportes para um total de quatro mísseis antiaéreos Igla ou Mistral.
Na popa, sobre o hangar coberto, há um sistema de mísseis de defesa com capacidade antimíssil RIM-116 RAM, com 21 cargas. A embarcação conta ainda com um hangar fechado com todas as instalações necessárias para armazenar e dar suporte operacional a um helicóptero da classe 5 toneladas, como um Dauphin ou um Lynx. É uma embarcação com altíssimo poder de combate, considerando sua baixa tonelagem.
Seu armamento consiste de um canhão multi-emprego Oto Melara Super Rapid, no calibre 76 mm, dotado de uma cúpula de perfil steath (discreto), colocado na proa do navio. A meia nau estão reparos para oito mísseis anti-navio com modelo a ser definido entre o Exocet MM 40 francês, ou o Harpoon norte-americano e o C-802 chinês, haja vista a marinha paquistanesa utilizar estas três armas. Também à meia nau estão dois reparos de operação remota, cada um deles equipado com um canhão de médio calibre, a ser definido pelo cliente entre aqueles de calibre 20, 25, 27 ou 30 mm, e também com dois suportes para um total de quatro mísseis antiaéreos Igla ou Mistral.
Na popa, sobre o hangar coberto, há um sistema de mísseis de defesa com capacidade antimíssil RIM-116 RAM, com 21 cargas. A embarcação conta ainda com um hangar fechado com todas as instalações necessárias para armazenar e dar suporte operacional a um helicóptero da classe 5 toneladas, como um Dauphin ou um Lynx. É uma embarcação com altíssimo poder de combate, considerando sua baixa tonelagem.
Combate típico
- Arma de médio calibre
- Longo alcance SSM (8 mísseis)
- Duas pistolas de calibres pequenos
- Vigilância por radar 3D
- Radar de controle de fogo
- Electro Optical Director
- Lançador vertical de SAM
- ESM
- Laser ESM
- COMINT
- 2 lançadores de Decoy
- hangar para helicóptero da classe de 4,5 toneladas
- sonar evasão
- Sistema de Gestão de Combate (10 consoles multifunção)
Missões
- Patrulhamento em águas internacionais, nas águas territoriais e na zona económica exclusiva (ZEE)
- Vigilância aérea e de superfície e a recolha de informações
- Intercepção das forças inimigas (anti-superfície e guerra anti-aérea)
- Protecção dos portos
- Apoiar as ações das forças terrestres
- Colocação de minas
- operação de helicóptero da classe de 4,5 toneladas
Fonte: Defesa@Net e CMN