DE SÃO PAULO - Folha de SP
Na missão brasileira no Haiti, a orientação é a de que "qualquer difusão [de imagens ou vídeos] pode ser entendida de maneira errada", segundo o coronel Silva Filho, que chegou ao país em janeiro deste ano.
Ele conta que a maioria dos soldados tem câmera que filma e faz fotos, mas que nada deve ser fotografado dentro da base brasileira.
Segundo ele, os programas Skype e Windows Live Messenger são comuns entre soldados que querem se comunicar com suas famílias.
REDE SEM FIO
Silva Filho conta que existem computadores para os integrantes da missão que fazem o trabalho mais "burocrático", mas que 90% do efetivo não tem acesso. Para os que restam, são montadas salas do tipo cibercafé.
Isso tudo é no início da missão. Silva Filho afirma que, ao longo da estadia, os soldados vão conseguindo comprar cada um o seu notebook e que existe uma rede sem fio em toda a base brasileira. (AD)