Trata-se do primeiro dos dois submarinos encomendados por Portugal ao consórcio alemão GSC (German Submarine Consorcium).
A aquisição de novos submarinos arrasta-se quase há uma década e tem sido alvo de polémica. O concurso passou por vários governos do PS e do PSD/CDS-PP, estando sob investigação, há mais de um ano, o dossiê das contrapartidas e o contrato assinado entre os fornecedores alemães da Ferrostaal e membros do executivo Barroso/Portas.
Os dois submarinos custam cerca de mil milhões de euros e foram adquiridos através de "leasing". O Executivo, se Bruxelas autorizar, quer inscrever as verbas para o pagamento no orçamento de Estado só em 2012.
A compra de armamento através de "leasing" foi introduzida na Lei de Programação Militar (LPM) no governo de António Guterres.