Grupo analisará esquema que movimentou pelo menos R$ 15,3 milhões
Carla Rocha e Vera Araújo - O Globo
O Ministério Público Militar (MPM) criou uma força-tarefa para investigar o cartel montado por militares e ex-militares do Exército para vencer licitações de cartas marcadas no Instituto Militar de Engenharia (IME), centro de excelência na área de engenharia. A Procuradoria de Justiça Militar designou mais promotores e assistentes para esmiuçar o complexo esquema no qual pelo menos R$ 15,3 milhões foram pagos a 12 empresas cujos sócios são parentes ou possíveis laranjas dos militares, como O GLOBO revelou no último domingo.
Entre os envolvidos, haveria pelo menos oito militares: um coronel e um major, além de capitães e tenentes. Também há ex-militares e civis no esquema. Por causa disso, o MPM terá que desmembrar o processo, o que deve acelerar as investigações.
Em janeiro deste ano, foi instaurado um procedimento na instituição para apurar o caso. Há indícios de que militares da mais alta patente, como generais, também tenham se beneficiado.
Empresas estavam em nome de parentes e laranjas
A maioria das empresas foi criada em 2004, quando o esquema funcionou a pleno vapor. As firmas recebiam os pagamentos quase que de imediato, algo incomum no serviço público, exceto em casos de emergência. As empresas atuavam, principalmente, nas áreas de informática e de meio ambiente. Algumas delas teriam prestado serviços de consultoria para melhorias na BR-101.
Um dos acusados, o major Washington Luiz de Paula, tem cinco pessoas de sua família no esquema: o sogro, duas cunhadas, um cunhado e um sobrinho. Além de parentes, havia laranjas como sócios das empresas, como o desempregado Alfredo Balbino, morador de um bairro pobre de São Gonçalo. Ao ver documentos obtidos pelo GLOBO na Receita Federal, Balbino tomou um susto:
- Falsificaram até a minha assinatura. Usaram os dados da minha carteira de identidade e do CPF, mas eu nunca perdi os documentos, nem sequer fui assaltado. Isso tem que ser esclarecido na Justiça.
Balbino identificou entre os sócios a sobrinha Gleice Regina Balbino e um vizinho, o garçom Deleon Alves dos Santos. Todos moradores de São Gonçalo e possíveis laranjas.
De acordo com dados do Portal da Transparência do Governo Federal, as empresas prestaram serviços durante um convênio entre o IME e o Departamento Nacional de infraestrutura de Transportes (Dnit), à Escola de Saúde do Exército, ao Batalhão de Manutenção e armamento, ao Centro de Estudos de Pessoal e ao Colégio Militar do Rio de Janeiro.
Leia é GRAVISSIMO ==> A verdade nua e crua sobre as falcatruas no IME ( anexo )
ResponderExcluirGente estou repassando conforme recebi, não conheço a fonte, e também não sabemos se existe algum tipo de verdade nessas denúncias, mas em sendo verdade - os fatos são gravissimos - e merecem uma investigação profunda por parte das autoridades credenciadas para isso - Ministério Público, Policia Federal, TCU, etc....etc...... vamos apurar a realidade dos fatos e punir aqueles que realmente cometeram as irregularidades administrativas.
Com a palavra o nosso C Com S Ex para informar com clareza os fatos!!!!! Estamos aguardando a palavra do nosso EB. "Braço Forte, Mão Amiga"
Abrs!!!
I A G
A VERDADE NOS LIBERTARÁ
http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/05/08/ministerio-publico-militar-investiga-cartel-criado-no-ime-para-ganhar-licitacoes-916536581.asp
http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/05/09/ime-crea-rj-vai-pedir-informacoes-ao-mp-militar-916539641.asp
http://cbn.globoradio.globo.com/destaques-do-rio/2010/05/11/MP-MILITAR-MONTA-FORCA-TAREFA-PARA-INVESTIGAR-FRAUDES-EM-LICITACOES-NO-IME.htm
MEU NOME É WASHINGTON, WASHINGTON LUIZ DE PAULA, MAJOR PARAQUEDISTA DO EXÉRCITO BRASILEIRO.
Há tempos que me controlo em me expressar e dizer o que realmente sinto.
Basta! Ou escrevo ou tenho um câncer.
A conta tem que ser paga por todos. Porque apenas este Major, que trabalhou duro para proporcionar: mordomias, lazer, patrimônios, etc., agora é abandonado e desde já condenado a pagar por este fardo que é de todos.
No documento, abaixo relatado, seguem os nomes de todos meus ex-companheiros, inimigos e algozes. A partir de agora, sei que, minha cabeça está a prêmio. Se eu for eliminado, tenham a certeza que a culpa recairá na cabeça de algum (ns) desse (s) senhor (es). A Polícia Federal só tem olhos para mim. A Receita Federal triturou minhas declarações, de minha esposa, cunhadas, concunhado, sobrinho e de meu sogro. INSS, ISS e outros impostos também estão acabando com as firmas de minha família. Já houve três tentativas de assassinato ã minha pessoa, todas registradas na polícia.
Até que ponto eu aguentaria? Só me restou a “Delação Premiada”.
Parece que todo o Exército Brasileiro sabe e ninguém tomou nenhuma atitude contra todos, somente contra este Major, que ora vos escreve.
Não esqueçam meu chefe direto, meu comandante, na época das “ditas falcatruas”, era nada mais nada menos que, hoje, o Chefe Supremo do Exército Brasileiro, General de Exército Enzo Martins Peri, nascido no Rio de Janeiro, a 11 de abril de 1941. Ele sabia de tudo, “tudo” mesmo.
E os outros dois generais, esses frouxos, só resolveram aparecer quando passaram para a reserva. Assim fica fácil. Não estranhem se algum deles aparecer pedindo votos ou se lamentando no Clube Militar.
Se eu for expulso, resta-me a carreira política. Vejam o caso do Capitão Jair Bolsonaro. E eu não quero explodir quartel, não sou torturador, nada parecido com esses militares bitolados, sou apenas produto do meio administrativo do Exercito Brasileiro. Resta-me, ainda, passar em qualquer concurso público, com QI acima de 170, nada para mim é difícil. Minha família estará assegurada se expulso eu for, sou dado como morto. Minha esposa e duas filhas recebem meu salário integral, esse salário de fome. Há muito tempo minha esposa e filhas estão fora do Brasil, seguras, bem de vida. Esta é a minha maior glória.
Não temo nada, sou forte e tenho, na minha força, aquele que me fortalece: Deus. Deus seja louvado.
É mole ?
ResponderExcluirNo final, ele quer sair como bonzinho.
Quando pegou, é que resolveu apontar outros culpados, como o que ele fez tenha sido apenas cumprir ordens superiores.
Se não concordava com a ordem, que pedisse, ao menos, por escrito e tomasse as providências cabíveis, aou invés de procurar se beneficiar também com a referida situação. Não é mesmo ?
Isso não acontece só no IME, acredito eu. O problema é que os valores são muito altos por lá. Acontece também em outros orgãos públicos... só que ninguém resolveu denunciar AINDA....
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