Ministério da Defesa
Brasília, 10/04/2010- A partir desta segunda-feira (12/4), o Hospital de Campanha do Exército iniciará o atendimento à população de Niterói, em reforço ao socorro que militares da Marinha e do Exército prestam à população do Estado do Rio de Janeiro desde o início das enchentes desta semana. Uma equipe de enfermeiros da Marinha já está há dias instalada no município de São Gonçalo, ajudando no atendimento médico na Escola Municipal Marcílio Dias.
Desde o primeiro momento da catástrofe, equipes de militares das unidades locais começaram a atender os pedidos de ajuda das autoridades locais, de forma descentralizada, como sempre ocorre em qualquer município do Brasil atingido por alguma tragédia e que possui unidades militares na localidade. O próprio presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ofereceu ao governo do Estado do Rio de Janeiro qualquer apoio adicional que viesse a ser necessário.
Como parte desse esforço adicional, foi solicitado ao Ministério da Defesa a instalação do hospital de Campanha do Exército, cujo primeiro módulo começou a ser montado neste sábado (O Hospital de Campanha da Marinha já está em uso no Chile, e o da Aeronáutica presta socorro no Haiti).
O segundo e último módulo deverá ser instalado neste domingo. O Hospital de campanha começará atender nesta segunda-feira com cerca de 50 profissionais de saúde. Os atendimentos serão na área de clínica médica e pediatria.
A primeira mobilização das Forças Armadas foi com homens, caminhões-pipa, viaturas para transporte de pessoas e material, e botes. O Exército ofereceu também à prefeitura do Rio duas áreas para alojar os desabrigados: O quartel 24º BIB - Batalhão de Infantaria Blindado – e o 3° Batalhão de Infantaria. Ao todo 200 militares do Exército estarão envolvidos, sendo 100 no Rio e os outros 100 em Niterói.
Já a Marinha está atuando em diversas áreas do Estado do Rio de Janeiro, especialmente no município de São Gonçalo, na comunidade do Salgueiro e adjacências. Uma força-tarefa, coordenada pela Prefeitura de São Gonçalo, composta por representantes do Comando da Tropa de Reforço, da Cruz Vermelha e da Defesa Civil, está fazendo reconhecimento em outras áreas do município para avaliar as necessidades locais.
Na Zona Oeste do município do Rio de Janeiro, o Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais, com ajuda de embarcações, está atuando nas comunidades de Jardim Maravilha e Seropédica, realizando resgates em locais de difícil acesso.
A população do Conjunto Habitacional da Ponta da Armação, atingido pelo deslizamento de pedras na última terça-feira, onde moram inclusive servidores civis da Marinha, está sendo assistida pelo Núcleo de Assistência Integrada da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN). Neste Núcleo, as pessoas dispõem de assistentes sociais, psicólogos e advogados, além de receberem doações de medicamentos, cestas básicas, vestimentas e óculos.
O Centro de Hidrografia da Marinha também fornece boletins com a previsão do tempo e as condições do mar em todo o litoral do Estado.
Desde o primeiro momento da catástrofe, equipes de militares das unidades locais começaram a atender os pedidos de ajuda das autoridades locais, de forma descentralizada, como sempre ocorre em qualquer município do Brasil atingido por alguma tragédia e que possui unidades militares na localidade. O próprio presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ofereceu ao governo do Estado do Rio de Janeiro qualquer apoio adicional que viesse a ser necessário.
Como parte desse esforço adicional, foi solicitado ao Ministério da Defesa a instalação do hospital de Campanha do Exército, cujo primeiro módulo começou a ser montado neste sábado (O Hospital de Campanha da Marinha já está em uso no Chile, e o da Aeronáutica presta socorro no Haiti).
O segundo e último módulo deverá ser instalado neste domingo. O Hospital de campanha começará atender nesta segunda-feira com cerca de 50 profissionais de saúde. Os atendimentos serão na área de clínica médica e pediatria.
A primeira mobilização das Forças Armadas foi com homens, caminhões-pipa, viaturas para transporte de pessoas e material, e botes. O Exército ofereceu também à prefeitura do Rio duas áreas para alojar os desabrigados: O quartel 24º BIB - Batalhão de Infantaria Blindado – e o 3° Batalhão de Infantaria. Ao todo 200 militares do Exército estarão envolvidos, sendo 100 no Rio e os outros 100 em Niterói.
Já a Marinha está atuando em diversas áreas do Estado do Rio de Janeiro, especialmente no município de São Gonçalo, na comunidade do Salgueiro e adjacências. Uma força-tarefa, coordenada pela Prefeitura de São Gonçalo, composta por representantes do Comando da Tropa de Reforço, da Cruz Vermelha e da Defesa Civil, está fazendo reconhecimento em outras áreas do município para avaliar as necessidades locais.
Na Zona Oeste do município do Rio de Janeiro, o Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais, com ajuda de embarcações, está atuando nas comunidades de Jardim Maravilha e Seropédica, realizando resgates em locais de difícil acesso.
A população do Conjunto Habitacional da Ponta da Armação, atingido pelo deslizamento de pedras na última terça-feira, onde moram inclusive servidores civis da Marinha, está sendo assistida pelo Núcleo de Assistência Integrada da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN). Neste Núcleo, as pessoas dispõem de assistentes sociais, psicólogos e advogados, além de receberem doações de medicamentos, cestas básicas, vestimentas e óculos.
O Centro de Hidrografia da Marinha também fornece boletins com a previsão do tempo e as condições do mar em todo o litoral do Estado.
