"A FAB já detém uma doutrina forte neste tipo de missão e este intercâmbio permitirá que nos olhemos as táticas executadas por outros países e dessa comparação consigamos tirar novos ensinamentos que melhor se adéquam à nossa realidade" explica o Major-Aviador Potiguara, Comandante do 2º/10º Grupo de Aviação, uma das principais unidades aéreas da FAB em operações de busca e salvamento.
Para o Tenente-Coronel-Infante Lubas, Comandante do Parasar, unidade de elite em missões de resgate, operar junto às Forças Especiais Americanas, da Venezuela e do Chile dará um novo enfoque ao trabalho do esquadrão, pois poderão ter uma nova visão do emprego de operações especiais em ações humanitárias.
"Toda esta vivência neste exercício, que é o maior e mais complexo feito no mundo, é valiosíssimo para a nossa Força Aérea pois poderemos comparar o que fazemos com o que há de mais moderno nessas operações de resgate de pessoas em ambiente hostil", avalia o Comandante do 5º/8º Grupo de Aviação, Tenente Coronel Aviador Marques.
A Operação Angel Thunder se estenderá até o dia 24 e está prevista a presença de 1200 pessoas entre militares e civis, e o uso de 60 aeronaves nas missões aéreas reais.