O jornal Sunday Times informou que o Special Air Service (SAS) e o Special Boat Squadron (SBS) realizaram centenas de operações contra os líderes Talibãs desde 2007.
Os SAS e SBS que agora operam atualmente no sul do Afeganistão, concentram seus esforços em persuadir os líderes do Talibã a trabalhar com o governo afegão. Esse trabalho envolve um misto de ações, como prisões, rastreamento de líderes para inteligência e operações ofensivas, nas quais líderes do Talibã são mortos.
Uma fonte das forças especiais informou que as operações são diárias e que os comandantes estão colocando pressão para que os reservistas do SAS e SBS preencham a lacuna dos homens que deixaram o serviço.
As altas taxas de perdas nos últimos três anos se devem ao grande número de operações e ao aumento das IEDs, que provocaram grande número de ferimentos.
Entre os mortos das forças especiais estão três homens do SBS, um do SAS, três reservistas do SAS, um do Special Reconnaissance Regiment (SRR) e quatro do Special Forces Support Group (SFSG). Quando estavam operando no Iraque, sete membros do SAS e um do SBS morreram e mais de 30 ficaram feridos. Na Guerra das Malvinas, 19 membros do SAS morreram, sendo 18 numa queda de helicóptero.
Esquadrões "Sabre" do SBS e SAS estão operando no Afeganistão baseados em Kandahar. O SBS, com suas habilidades de guerra no ártico, está ajudando a rastrear comandantes do Talibã acima da área de neve de Hindu Kush.