De acordo com Eide, as indústrias de Defesa da Noruega buscam parcerias com as empresas brasileiras.
Segundo ele, metade das compras militares é realizada internamente e, no projeto de atualização dos equipamentos militares, as indústrias norueguesas precisam se internacionalizar para ter produtos mais sólidos.
"O Brasil cresce rapidamente e as relações políticas entre nossos governantes estão se consolidando", justificou.
A Noruega está começando a exportar mísseis para o Brasil e um acordo formal deverá ser firmado pelos dois países em breve.
Para o diretor-coordenador de Mercado Internacional do Departamento da Indústria de Defesa (Comdefesa) da Fiesp, Roberto Guimarães de Carvalho, o projeto de modernização das forças militares da Noruega assemelha-se ao do Brasil.
Carvalho disse ainda que a visita da comitiva norueguesa é importante para que "nossas indústrias realizem seus projetos, desenvolvam novos produtos e os comercializem no Brasil e no exterior".