Poder Aéreo
Fontes revelaram ao Poder Aéreo que as aeronaves P-3AM da FAB, atualmente em processo de modernização pela EADS na Espanha, estariam com problemas de rachaduras nas asas.
O problema, já conhecido por outros usuários do avião, poderá obrigar a FAB a substituir as asas dos P-3AM, o que atrasará o cronograma da entrada em operação.
O Poder Naval Online já havia adiantado em 2008 que os Orion da FAB poderiam voar com restrições. Estas restrições eram agravadas principalmente pela não participação da FAB no programa ASLEP (Aircraft Service Life Extension Program) da Lockheed Martin, que visa substituir grandes componentes estruturais, incluindo as asas do P-3.
Aeronaves como o P-3 precisam vez por outra voar rasante sobre o mar para usarem seu sistema magnético de detecção de submarinos (MAD) e para lançar torpedos e as constantes mudanças de altitude forçam a estrutura.
Caso os P-3AM realmente estejam com o problema, eles estariam limitados inicialmente a voos de esclarecimento e ataque marítimo, com a função ASW degradada, até que se faça a troca das asas.
Acredito que uma combinação de Rafale e Gripen NG, numa relação 1:2 a 1:5 seria ideal. Assim tanto o custo de aquisição médio quanto o custo operacional médio baixariam significativamente.
ResponderExcluirTendo que optar por apenas um, eu ficaria com o Gripen, e, incentivaria a Embraer a começar a pensar em versões com duas turbinas e versões navais para uma segunda etapa.
Como produto a ser vendido a outros países, então, a vantagem do Gripen fica ainda mais ascentuada. Os únicos raciocínios (inconsistentes) que justificariam parcialmente o Rafale seriam: uma guerra iminente onde a França além de adiantar um lote inicial de aeronaves atuaria ao lado do Brasil (como Estados Unidos e Israel), ou, se o Brasil estivesse muito bem financeiramente (mesmo). Lembrem-se de que o Gripen é o único caça compatível com o SIVAM.
Outro fato que chama a atenção é que algumas pessoas do governo estão "aparentemente ou não" se esquivando de ouvir o Congresso Nacional. Deveriam estar desejosos de obter o respaldo do Congresso e do Conselho de Segurança, mesmo mantendo a prerrogativa de que a decisão final seja do presidente. Parece que esta decisão será mais uma manobra ninja altamente nebulosa e suspeita, a ser decidida nos subterrâneos do partido quando a nação estiver distraída com algum evento forte - prática vergonhosamente comum no Brasil.
A França já "lavou a égua" financeiramente com as vendas para a EmbroMAR.
Como pode um partido político decidir coisas tão importantes e que comprometem a nação por 30 anos ou mais, contrariando parecer da FAB e da Embraer? Só se FAB e Embraer forem amordaçadas! Neste caso, não precisaríamos mais de caças e sim de orações. Vamos deixar de ser colônia americana para voltar a ser colônia francesa? Bah!
Nossos eventuais inimigos não são os Estados Unidos, União Européia e China. Pela amostragem, estão muito bem posicionados e acomodados dentro do partido do governo. São poucos, inescrupulosos e vorazes.
Se bobearmos, os francêses vão jantar o Brasil "legalzinho" e a turma da cueca cheia voltará a desfilar feliz e com cara de anjo.
Ou será que o Lula está blefando?
A escolha de qualquer um dos três finalistas é boa, desde que passe pelo Congresso e pelo Conselho de Segurança.
Ainda somos uma democracia e respeito e consideração são muito bem recebidos.
Se a turma da cueca quiser brincar de aeronautica, que comecem por aeromodelos e pipas.
Turma da cueca cheia? E o dinheiro do Arruda? Disso a direita não fala e abafa. Faz mal aos interesses.
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