Ministério da Defesa
Brasília, 25/01/2010 - A Comissão Representativa do Congresso Nacional aprovou nesta segunda-feira, 25 de janeiro, em votações simbólicas, o Projeto de Decreto Legislativo que autoriza o envio de até 1.300 militares a mais, para reforçar o contingente brasileiro na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH). Atualmente, o Batalhão de Infantaria Força de Paz e a Companhia de Engenharia Força de Paz totalizam 1.300 militares no Haiti. Com a autorização dada, o efetivo brasileiro pode dobrar de tamanho.
Embora o Executivo tenha solicitado ao Congresso o envio de mais 1.300 militares, 900 homens é que deverão ser enviados em um primeiro momento, conforme sugestão da própria MINUSTAH. Desses 900, 750 serão militares de infantaria e os outros 150 da Companhia de Polícia do Exército. Os outros 400 ficarão formarão um contingente reserva para o caso de ser necessário um reforço adicional das tropas. O objetivo do governo ao pedir 1.300 foi ter uma margem para poder recrutar militares adicionais se for preciso.
Os 900 militares não embarcarão de imediato. Algumas etapas precisam ser cumpridas antes que eles desembarquem no Haiti. Inicialmente, as Nações Unidas precisam formalizar o pedido de aumento das tropas brasileiras. Por enquanto, o que existe é uma autorização do Conselho de Segurança da ONU, por meio da resolução 1908 (2010) ,que autoriza o aumento do efetivo geral da MINUSTAH em 3.500 homens, sendo 2.000 militares e 1.500 policiais, e uma sugestão da MINUSTAH para que o Brasil incremente sua participação na missão em 900 homens.
Formalizado o pedido da ONU, os militares terão que passar por um treinamento. Embora a preferência do Ministério da Defesa seja por militares que já tenham servido no Haiti e se apresentem voluntariamente para voltar ao país, eles terão de ser treinados antes de embarcar como fazem todos os contingentes que seguem para aquele país. E é necessário ainda que a MINUSTAH e o comando do Batalhão de Infantaria Força de Paz construam a infra-estrutura necessária para receber os militares que chegarão.
Embora o Executivo tenha solicitado ao Congresso o envio de mais 1.300 militares, 900 homens é que deverão ser enviados em um primeiro momento, conforme sugestão da própria MINUSTAH. Desses 900, 750 serão militares de infantaria e os outros 150 da Companhia de Polícia do Exército. Os outros 400 ficarão formarão um contingente reserva para o caso de ser necessário um reforço adicional das tropas. O objetivo do governo ao pedir 1.300 foi ter uma margem para poder recrutar militares adicionais se for preciso.
Os 900 militares não embarcarão de imediato. Algumas etapas precisam ser cumpridas antes que eles desembarquem no Haiti. Inicialmente, as Nações Unidas precisam formalizar o pedido de aumento das tropas brasileiras. Por enquanto, o que existe é uma autorização do Conselho de Segurança da ONU, por meio da resolução 1908 (2010) ,que autoriza o aumento do efetivo geral da MINUSTAH em 3.500 homens, sendo 2.000 militares e 1.500 policiais, e uma sugestão da MINUSTAH para que o Brasil incremente sua participação na missão em 900 homens.
Formalizado o pedido da ONU, os militares terão que passar por um treinamento. Embora a preferência do Ministério da Defesa seja por militares que já tenham servido no Haiti e se apresentem voluntariamente para voltar ao país, eles terão de ser treinados antes de embarcar como fazem todos os contingentes que seguem para aquele país. E é necessário ainda que a MINUSTAH e o comando do Batalhão de Infantaria Força de Paz construam a infra-estrutura necessária para receber os militares que chegarão.