Ministério da Defesa
Começou nesta segunda-feira, 16 de novembro, no Sul do país, a Operação Combinada Laçador, coordenada pelo Estado-Maior de Defesa do Ministério da Defesa com a participação das Forças Armadas. A operação é um exercício de adestramento conjunto que testa a interoperabilidade e a integração de atuação do Ministério da Defesa e das Forças Armadas. Cerca de 8 mil militares da Marinha, Exército e Força Aérea Brasileira estão envolvidos na Operação Laçador, que se desenvolve nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
A Marinha participa com treze navios, dois submarinos, quatro lanchas e oito helicópteros um destacamento de mergulhadores de combate, e ainda tropa de Fuzileiros Navais. O Exército emprega os homens das 3ª , 5ª e 6ª divisões e a 3ª Região Militar e a 5ª Região Militar/ 5ª Divisão de Exército e militares do Batalhão de Operações Especiais e tropa da Brigada de Infantaria Paraquedista provendo os meios logísticos nos três Estados da operação. Já a Força Aérea Brasileira participa com 53 aeronaves.
Essa é a segunda operação combinada coordenada pelo Ministério da Defesa este ano – a primeira foi a Operação Laguna, no Mato Grosso do Sul - e a quinta que tem o Sul do país como cenário. No exercício simulado da operação, os países Amarelo e Verde estão em conflito. Na guerra fictícia, o país Verde corresponde aos Estados de Paraná, Santa Catarina e parte do Rio Grande do Sul e o país Amarelo às regiões da Campanha e noroeste do Rio Grande do Sul.
O país Amarelo enfrenta uma crise de energia. Os campos petrolíferos se esgotaram e a única fonte de energia vem de uma usina binacional construída em parceria com o país Verde, onde fica a sede da hidrelétrica. O país Amarelo decide ocupar os campos petrolíferos do país Verde, localizados na região do Porto do Rio Grande. Com o aval da Organização das Nações Unidas, o país Verde decide então tomar a usina binacional, que será representada pela hidrelétrica de Itá, localizada na divisa entre Santa Catarina e Rio Grande. Está armado então o cenário do conflito onde os militares brasileiros farão os exercícios.
Segundo o Estado-Maior de Defesa do Ministério da Defesa, as operações combinadas utilizam um moderno conceito de aplicação de forças militares de mar, terra e ar, de forma integrada e coordenada, para atingir um objetivo que seja de interesse para o país como, por exemplo, a defesa de áreas sensíveis.
Um dos principais objetivos das operações combinadas são o treinamento dos Estados-Maiores, no planejamento, na execução e avaliação dos exercícios. O planejamento e a definição dos cenários das operações combinadas ocorrem bem antes do início efetivo do exercício. A Operação Laçador, de acordo com o Estado-Maior de Defesa, representa a fase final de um ciclo de planejamento trienal, iniciado em 2007, com a finalidade de: adestrar forças navais, terrestres e áreas em operações conjuntas;intensificar a presença do Estado e das Forças Armadas na área do exercício, ampliando a interação entre o Ministério da Defesa e os diversos órgãos de segurança e fiscalização; e apoiar a população com atendimentos de saúde e cidadania.
A Marinha participa com treze navios, dois submarinos, quatro lanchas e oito helicópteros um destacamento de mergulhadores de combate, e ainda tropa de Fuzileiros Navais. O Exército emprega os homens das 3ª , 5ª e 6ª divisões e a 3ª Região Militar e a 5ª Região Militar/ 5ª Divisão de Exército e militares do Batalhão de Operações Especiais e tropa da Brigada de Infantaria Paraquedista provendo os meios logísticos nos três Estados da operação. Já a Força Aérea Brasileira participa com 53 aeronaves.
Essa é a segunda operação combinada coordenada pelo Ministério da Defesa este ano – a primeira foi a Operação Laguna, no Mato Grosso do Sul - e a quinta que tem o Sul do país como cenário. No exercício simulado da operação, os países Amarelo e Verde estão em conflito. Na guerra fictícia, o país Verde corresponde aos Estados de Paraná, Santa Catarina e parte do Rio Grande do Sul e o país Amarelo às regiões da Campanha e noroeste do Rio Grande do Sul.
O país Amarelo enfrenta uma crise de energia. Os campos petrolíferos se esgotaram e a única fonte de energia vem de uma usina binacional construída em parceria com o país Verde, onde fica a sede da hidrelétrica. O país Amarelo decide ocupar os campos petrolíferos do país Verde, localizados na região do Porto do Rio Grande. Com o aval da Organização das Nações Unidas, o país Verde decide então tomar a usina binacional, que será representada pela hidrelétrica de Itá, localizada na divisa entre Santa Catarina e Rio Grande. Está armado então o cenário do conflito onde os militares brasileiros farão os exercícios.
Segundo o Estado-Maior de Defesa do Ministério da Defesa, as operações combinadas utilizam um moderno conceito de aplicação de forças militares de mar, terra e ar, de forma integrada e coordenada, para atingir um objetivo que seja de interesse para o país como, por exemplo, a defesa de áreas sensíveis.
Um dos principais objetivos das operações combinadas são o treinamento dos Estados-Maiores, no planejamento, na execução e avaliação dos exercícios. O planejamento e a definição dos cenários das operações combinadas ocorrem bem antes do início efetivo do exercício. A Operação Laçador, de acordo com o Estado-Maior de Defesa, representa a fase final de um ciclo de planejamento trienal, iniciado em 2007, com a finalidade de: adestrar forças navais, terrestres e áreas em operações conjuntas;intensificar a presença do Estado e das Forças Armadas na área do exercício, ampliando a interação entre o Ministério da Defesa e os diversos órgãos de segurança e fiscalização; e apoiar a população com atendimentos de saúde e cidadania.