Os riscos da falta de tecnologia de carbono

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Rio de Janeiro - O Brasil conhece muito pouco, quase nada mesmo, da tecnologia de carbono, constituinte, por exemplo, do diamante e da grafite e está presente nos populares lápis de escrever. O País é totalmente dependente da importação de grafites especiais, segundo o presidente da Associação Brasileira de Carbono (ABCarb), engenheiro químico Luiz Depine de Castro. O material usado na produção de quase tudo, de cadeiras até fuselagem de aviões e carros, tem desenvolvimento limitado no Brasil ao Centro Tecnológico do Exército, em Guaratiba, no Rio de Janeiro, onde estão os projetos apoiados pela Petrobras desde 2003. Os dois precursores das fibras são a poliacrilonitrila - que não se desenvolve em nenhum lugar do País e o mercado é dominado pelo Japão - e o piche. A fibra de carbono de piche, que está sendo desenvolvida na instalação do Exército, utiliza como matérias-primas o alcatrão da hulha, oriundo das siderúrgicas e o chamado "fundo do barril" de petróleo, resíduo que sobra das refinarias. Veja a matéria completa em http://www.blogdocidadaobrasileiro.blogspot.com/
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