Proteção mesmo tardia
O presidente Lula confirmou para quinta-feira a reunião do Conselho de Defesa, quando o ministro Nelson Jobim irá apresentar o Plano Estratégico de Defesa Nacional. No discurso, numa reunião de cumprimentos de final de ano aos militares, Lula destacou a liderança do Brasil na região. Afirmou que o plano estratégico fará com que o conjunto do governo veja as Forças Armadas como uma peça extremamente importante para que o Brasil continue sendo um exemplo de paz, de concórdia e um exemplo de país em desenvolvimento na América do Sul.
"Conseguimos unanimidade para construir um Conselho de Defesa na América do Sul e estamos trabalhando seriamente para criar uma unidade na América do Sul, através da Unasul. Estamos trabalhando como nunca para que o Brasil jogue o seu papel, como maior economia, como maior nação da América do Sul, na política de solidariedade para ajudar os países vizinhos a se desenvolverem", disse o presidente.
Lula falou que está sendo possível lançar o plano de defesa, pelo fato da situação econômica do País ser muito melhor "Aprendemos desde pequenos que, em casa que não tem pão, todo mundo briga e ninguém tem razão", comentou.
Com o discurso, Lula deu uma satisfação aos militares, que têm se queixado do atraso no reequipamento das Forças Armadas. O comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Juniti Saito, que falou em nome das três Forças, pediu atenção "às aspirações, bem como a sensibilidade e compreensão no tocante aos legítimos anseios da caserna", seja em relação ao aparelhamento militar, seja em questões administrativas.
O presidente Lula respondeu afirmando que o novo plano de defesa "norteará a reestrutura do reequipamento das Forças", sem entrar em detalhes, no entanto, do que será renovado ou a partir de quando. E emendou: "O Brasil se transformou em uma nação mais justa, um País mais respeitado, nossa economia cresce, a distribuição de renda acontece, e nós estamos, mais seriamente do que nunca, pensando na reestruturação daquilo que é a garantia do nosso País, que são as Forças Armadas".
Ontem, Jobim recebeu em seu gabinete o ministro da Defesa da França, Hervé Morin, que está no Brasil para os acertos finais do acordo de cooperação militar, que será assinado entre os dois países dia 22 de dezembro, durante visita do presidente Nicolas Sarkozy ao Rio de Janeiro. Na assinatura do acordo, espera-se que seja acertada a compra do submarino Scorpene, com transferência de tecnologia.
O presidente Lula confirmou para quinta-feira a reunião do Conselho de Defesa, quando o ministro Nelson Jobim irá apresentar o Plano Estratégico de Defesa Nacional. No discurso, numa reunião de cumprimentos de final de ano aos militares, Lula destacou a liderança do Brasil na região. Afirmou que o plano estratégico fará com que o conjunto do governo veja as Forças Armadas como uma peça extremamente importante para que o Brasil continue sendo um exemplo de paz, de concórdia e um exemplo de país em desenvolvimento na América do Sul.
"Conseguimos unanimidade para construir um Conselho de Defesa na América do Sul e estamos trabalhando seriamente para criar uma unidade na América do Sul, através da Unasul. Estamos trabalhando como nunca para que o Brasil jogue o seu papel, como maior economia, como maior nação da América do Sul, na política de solidariedade para ajudar os países vizinhos a se desenvolverem", disse o presidente.
Lula falou que está sendo possível lançar o plano de defesa, pelo fato da situação econômica do País ser muito melhor "Aprendemos desde pequenos que, em casa que não tem pão, todo mundo briga e ninguém tem razão", comentou.
Com o discurso, Lula deu uma satisfação aos militares, que têm se queixado do atraso no reequipamento das Forças Armadas. O comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Juniti Saito, que falou em nome das três Forças, pediu atenção "às aspirações, bem como a sensibilidade e compreensão no tocante aos legítimos anseios da caserna", seja em relação ao aparelhamento militar, seja em questões administrativas.
O presidente Lula respondeu afirmando que o novo plano de defesa "norteará a reestrutura do reequipamento das Forças", sem entrar em detalhes, no entanto, do que será renovado ou a partir de quando. E emendou: "O Brasil se transformou em uma nação mais justa, um País mais respeitado, nossa economia cresce, a distribuição de renda acontece, e nós estamos, mais seriamente do que nunca, pensando na reestruturação daquilo que é a garantia do nosso País, que são as Forças Armadas".
Ontem, Jobim recebeu em seu gabinete o ministro da Defesa da França, Hervé Morin, que está no Brasil para os acertos finais do acordo de cooperação militar, que será assinado entre os dois países dia 22 de dezembro, durante visita do presidente Nicolas Sarkozy ao Rio de Janeiro. Na assinatura do acordo, espera-se que seja acertada a compra do submarino Scorpene, com transferência de tecnologia.