Tbilisi, 6 out (EFE).- Oficiais da Marinha e guardas fronteiriços georgianos realizarão até a próxima sexta-feira exercícios no destróier americano "Mason", que está em águas do Mar Negro, informaram hoje as autoridades da Geórgia.
Os georgianos treinarão no uso do armamento a bordo do destróier, que está equipado com mísseis Tomahawk e sistemas antimísseis.
O "Mason", que se encontra na zona desde meados de setembro, chegou na semana passada ao porto georgiano de Batumi, onde embarcaram os oficiais e guardas georgianos.
As manobras acontecerão em águas internacionais do Mar Negro, onde a presença de navios americanos e de outros países da Otan é cada vez mais freqüente.
No final de agosto, a fragata americana "Dallas", com ajuda humanitária para a Geórgia, também atracou em Batumi, sede da antiga base militar russa.
O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, advertiu que Moscou responderá à crescente presença de navios militares da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Mar Negro.
Putin criticou o fato de que os navios da Aliança Atlântica ofereçam ajuda humanitária à Geórgia e não à "vítima da agressão, ou seja, à Ossétia do Sul".
Os georgianos treinarão no uso do armamento a bordo do destróier, que está equipado com mísseis Tomahawk e sistemas antimísseis.
O "Mason", que se encontra na zona desde meados de setembro, chegou na semana passada ao porto georgiano de Batumi, onde embarcaram os oficiais e guardas georgianos.
As manobras acontecerão em águas internacionais do Mar Negro, onde a presença de navios americanos e de outros países da Otan é cada vez mais freqüente.
No final de agosto, a fragata americana "Dallas", com ajuda humanitária para a Geórgia, também atracou em Batumi, sede da antiga base militar russa.
O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, advertiu que Moscou responderá à crescente presença de navios militares da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Mar Negro.
Putin criticou o fato de que os navios da Aliança Atlântica ofereçam ajuda humanitária à Geórgia e não à "vítima da agressão, ou seja, à Ossétia do Sul".