Numa ação inédita militares mandam recado ao país vizinho
Kaiser Konrad
Embora ainda não confirmadas, as informações obtidas dizem que os dois helicópteros utilizados na ação dentro do território paraguaio são do 5º/8 Gav, Esquadrão Pantera, que opera aeronaves H-1H. O Pantera está sediado na Base Aérea de Santa Maria (BASM) e é especializado em operações utilizando equipamentos de visão noturna. É o único esquadrão de asas rotativas da FAB* com experiência em combate, tendo participado da Campanha do Araguaia.
Oficiais do Alto-Comando do Exército afirmaram que está sendo planejada uma mega operação militar junto à fronteira do Paraguai, como resposta à situação de perseguição as propriedades e cidadãos brasileiros, os “brasiguaios”, conforme denunciado na Missão Paraguai, série de reportagens que foi discutida reservadamente no Comando Militar do Sul e no Colégio Interamericano de Defesa.
Um plano para a Tomada da Usina de Itaipu caso ela seja invadida por movimentos sociais paraguaios já está pronto e consistirá no emprego de duas brigadas do exército, que serão apoiadas por aviões e helicópteros da FAB e barcos da Marinha do Brasil. Integrantes dos movimentos sociais já invadiram um terreno da Itaipu Binacional, em Hernandárias.
O caso de Tucuruí serviu de lição ao Exército Brasileiro. Se manifestantes invadirem Itaipu poderão deixar as regiões Sul e Sudeste do Brasil às escuras, e caso abrirem as comportas, poderão forçar um incidente diplomático de sérias conseqüências com a Argentina, pois colocará sua zona de fronteira totalmente embaixo d’água.
Conforme averiguado por Defesanet, a "invasão do espaço aéreo" paraguaio por helicópteros militares brasileiros não foi somente para apoiar o combate ao contrabando e o narcotráfico, mas para dar mais um recado aos paraguaios de que o Brasil vai defender diplomática e militarmente seus cidadãos e interesses na região e, além das suas fronteiras.
*O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER) foi contatado por e-mail mas até o fechamento desta matéria não havia se manifestado.
Embora ainda não confirmadas, as informações obtidas dizem que os dois helicópteros utilizados na ação dentro do território paraguaio são do 5º/8 Gav, Esquadrão Pantera, que opera aeronaves H-1H. O Pantera está sediado na Base Aérea de Santa Maria (BASM) e é especializado em operações utilizando equipamentos de visão noturna. É o único esquadrão de asas rotativas da FAB* com experiência em combate, tendo participado da Campanha do Araguaia.
Oficiais do Alto-Comando do Exército afirmaram que está sendo planejada uma mega operação militar junto à fronteira do Paraguai, como resposta à situação de perseguição as propriedades e cidadãos brasileiros, os “brasiguaios”, conforme denunciado na Missão Paraguai, série de reportagens que foi discutida reservadamente no Comando Militar do Sul e no Colégio Interamericano de Defesa.
Um plano para a Tomada da Usina de Itaipu caso ela seja invadida por movimentos sociais paraguaios já está pronto e consistirá no emprego de duas brigadas do exército, que serão apoiadas por aviões e helicópteros da FAB e barcos da Marinha do Brasil. Integrantes dos movimentos sociais já invadiram um terreno da Itaipu Binacional, em Hernandárias.
O caso de Tucuruí serviu de lição ao Exército Brasileiro. Se manifestantes invadirem Itaipu poderão deixar as regiões Sul e Sudeste do Brasil às escuras, e caso abrirem as comportas, poderão forçar um incidente diplomático de sérias conseqüências com a Argentina, pois colocará sua zona de fronteira totalmente embaixo d’água.
Conforme averiguado por Defesanet, a "invasão do espaço aéreo" paraguaio por helicópteros militares brasileiros não foi somente para apoiar o combate ao contrabando e o narcotráfico, mas para dar mais um recado aos paraguaios de que o Brasil vai defender diplomática e militarmente seus cidadãos e interesses na região e, além das suas fronteiras.
*O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER) foi contatado por e-mail mas até o fechamento desta matéria não havia se manifestado.