A Marinha do Brasil encerrou suas atividades operativas na Operação "Poraquê" no dia 14 de agosto, com a Avaliação Pós-Ação, realizada no Comando Militar da Amazônia, em Manaus, por meio de videoconferência coordenada pelo Ministério da Defesa.
A “Poraquê” é um exercício combinado cuja principal finalidade é aperfeiçoar o treinamento das forças Armadas brasileiras, para a atuação de forma coordenada e eficaz em conflitos convencionais no ambiente da Amazônia.
A Marinha do Brasil participou com os seguintes meios:
Subordinados ao Com9ºDN
Navios-Patrulha Fluvial (NPaFlu) “Raposo Tavares”, “Pedro Teixeira”, “Amapá” e “Roraima”;
Navios de Assitência Hospitalar (NAsH) "Carlos Chagas” e “Oswaldo Cruz”;
1 Destacamento do Batalhão de Operações Ribeirinhas, com aproximadamente 450 militares;
1 Barca-Oficina “Alecrim”, 1 Dique-Flutuante “Jerônimo Gonçalves”, 1 Balsa do Depósito Naval de Manaus e
1 Empurrador Regional (que constituem o Trem Logístico Móvel);
1 Agência Flutuante;
3 Lanchas;
1 Flex Boat;
4 Aeronaves UH-12, embarcadas nos NPaFlu “Pedro Teixeira” e "Raposo Tavares" e no NAsH “Carlos Chagas” e uma operando em terra; e
4 embarcações regionais utilizadas para o transporte dos Fuzileiros Navais.
Subordinados a outros Comandos
Subordinados a outros Comandos
Navios-Patrulha (NPa) “Bocaina”, “Pampeiro” e “Parati” (subordinados ao Comando do 4º Distrito Naval);
1 Pelotão de Fuzileiros Navais (Comando do 4º Distrito Naval);
1 Elemento Anfíbio do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra; e
Destacamentos de Forças Especiais da Marinha (Grupamento de Mergulhadores de Combate e Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais).