A Marinha vai receber hoje, no Arsenal do Rio, a corveta Barroso, o mais moderno navio de combate da frota, armado com canhões, torpedos, mísseis e guarnecido por um helicóptero Lynx. O programa, várias vezes interrompido, exigiu 14 anos e custou US$ 263 milhões.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, deve anunciar as novas etapas do plano de reequipamento da Força, cuja demanda é da ordem de 33 diferentes meios até 2025: 7 novos submarinos convencionais, 30 patrulhas oceânicos, 4 corvetas, 5 a 10 navios fluviais, 6 anfíbios, para transporte de tropas. A longo prazo o programa contempla o desenvolvimento de um navio aeródromo para suceder o atual, o porta aviões A-12 São Paulo.
O Comando da Marinha, a rigor, tem recursos próprios de bom porte. Segundo o titular, almirante Júlio Moura Neto, até junho estavam contingenciados pelo governo cerca de R$ 3,2 bilhões em royalties sobre o petróleo, recursos de direito da Força Naval.
A V-34 Barroso tem autonomia de 30 dias e raio de ação de 8.000 km. Oferece maior capacidade de proteção ao tráfego marítimo, responsável por 95% do fluxo de comércio exterior brasileiro. Na execução do projeto de construção o índice médio de nacionalização dos sistemas de bordo do navio é de cerca de 57% entre sistemas de Controle Tático, de Medidas de Apoio à Guerra Eletrônica, de Controle e Monitoramento da Propulsão e de Controle de Avarias e Lançamento.
Patrulheiros
A corveta tem 103,4 metros e desloca 2.400 toneladas. A tripulação é de 150 militares. Velocidade de 30 nós, ou cerca de 60 km/hora. Sua primeira missão será um grande exercício de patrulha e proteção à rede de plataformas de extração e processamento de petróleo no mar.
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mt massa !
ResponderExcluirsembre vejo seu blog
É o Massa ganhou hoje.
ResponderExcluirÉ do Brasilll..... hehehe
VAleu, Rafael. Vou continuar a postar notícias interessantes. Fique a vontade para fazer comentários. Um abraço.
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