DA REDAÇÃO
A Geórgia retirou ontem seu embaixador de Moscou, depois de a Rússia reconhecer que na véspera seus caças-bombardeiros violaram o espaço aéreo do país vizinho, sob o pretexto de proteger o território separatista da Abkhazia de uma investida militar georgiana.
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, que estava ontem em Tbilisi, capital da Geórgia, sugeriu uma conferência internacional para resolver as tensões regionais. Seriam convidados Alemanha, Reino Unido, França, Rússia e própria Geórgia, onde uma segunda região apoiada pelos russos, a Ossétia do Sul, tem grupos secessionistas.
"A violência deve cessar", disse Rice.
Sem mencionar a proposta americana, o chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, afirmou que não negociaria nenhuma solução se a Geórgia prosseguisse com os planos de ingressar na Otan, a aliança militar ocidental.
Os separatistas têm o apoio militar explícito da Rússia, que estacionou em seus territórios contingentes para "protegê-los". Em resposta, o governo de Tbilisi disse estar na iminência de tomar uma decisão "unilateral" e retirar pela força militares estrangeiros que ocupam parte de seu território.
Com agências internacionais
A Geórgia retirou ontem seu embaixador de Moscou, depois de a Rússia reconhecer que na véspera seus caças-bombardeiros violaram o espaço aéreo do país vizinho, sob o pretexto de proteger o território separatista da Abkhazia de uma investida militar georgiana.
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, que estava ontem em Tbilisi, capital da Geórgia, sugeriu uma conferência internacional para resolver as tensões regionais. Seriam convidados Alemanha, Reino Unido, França, Rússia e própria Geórgia, onde uma segunda região apoiada pelos russos, a Ossétia do Sul, tem grupos secessionistas.
"A violência deve cessar", disse Rice.
Sem mencionar a proposta americana, o chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, afirmou que não negociaria nenhuma solução se a Geórgia prosseguisse com os planos de ingressar na Otan, a aliança militar ocidental.
Os separatistas têm o apoio militar explícito da Rússia, que estacionou em seus territórios contingentes para "protegê-los". Em resposta, o governo de Tbilisi disse estar na iminência de tomar uma decisão "unilateral" e retirar pela força militares estrangeiros que ocupam parte de seu território.
Com agências internacionais