Roberto Portella Bertazzo
A Força Aérea Brasileira adquiriu 12 unidades do CASA 295, denominados de C-105A Amazonas, destinados a substituir os antigos DHC-5 Buffalo.
O primeiro Amazonas da FAB foi entregue em outubro de 2006 e todos estão em operação na Base Aérea de Manaus.
O grande índice de indisponibilidade está demonstrando que a escolha não foi a correta para a substituição dos DHC-5 Buffalo, pois quando se faz necessário a sua operação em pistas não pavimentadas, as hélices são danificadas por pedras e outros detritos normais nesta situação e, pelo menos um teve problemas no trem de pouso que não resistiu ao impacto ao pousar naquele tipo de pista.
Ao que tudo indica, possui sérias limitações para a missão a que se destina na região amazônica, mesmo tratando-se de um excelente avião de transporte, ainda continuamos sem um substituto a altura do Buffalo.
A Força Aérea Brasileira adquiriu 12 unidades do CASA 295, denominados de C-105A Amazonas, destinados a substituir os antigos DHC-5 Buffalo.
O primeiro Amazonas da FAB foi entregue em outubro de 2006 e todos estão em operação na Base Aérea de Manaus.
O grande índice de indisponibilidade está demonstrando que a escolha não foi a correta para a substituição dos DHC-5 Buffalo, pois quando se faz necessário a sua operação em pistas não pavimentadas, as hélices são danificadas por pedras e outros detritos normais nesta situação e, pelo menos um teve problemas no trem de pouso que não resistiu ao impacto ao pousar naquele tipo de pista.
Ao que tudo indica, possui sérias limitações para a missão a que se destina na região amazônica, mesmo tratando-se de um excelente avião de transporte, ainda continuamos sem um substituto a altura do Buffalo.
A compra dessa aeronave foi política. Jogaram fora os relatórios dos especialistas da FAB. E o resultado, é ver as aeronaves nos pátios, parados, sem condições de vôo porque os espanhóis não são capazes de substituir as peças danificadas a cada vôo. Depois de terem o bordo de ataque das asas rebitados, pois se soltavam a cada vôo, agora são as hélices que não suportam os pousos e decolagens. Esperamos não ver a mesma solução política na compra de caças para a defesa do espaço aéreo brasileiro, para a defesa da soberania nacional.
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