José Romildo
O governo vai propor ao Congresso Nacional o envio de mais 100 homens para reforçar o Batalhão de Engenharia do Exército brasileiro presente no Haiti. Foi o que disse hoje (19/02) o ministro da Defesa, Nelson Jobim, durante apresentação dos oficiais que irão assumir, em 5 de junho de 2008, postos de comando no 9º. Contingente Militar do Brasil naquele país. Caso o Congresso aprove o reforço, o contingente brasileiro passará a contar com 1.300 homens.
A medida, segundo o ministro, atende a solicitação da Organização das Nações Unidas (ONU). “Os militares vão desenvolver trabalhos de infra-estrutura, porque a tropa de engenharia do Brasil é uma das melhores do mundo, uma das poucas que têm expertise (especialização) em trabalhos de engenharia civil”, disse Jobim.
A medida, segundo o ministro, atende a solicitação da Organização das Nações Unidas (ONU). “Os militares vão desenvolver trabalhos de infra-estrutura, porque a tropa de engenharia do Brasil é uma das melhores do mundo, uma das poucas que têm expertise (especialização) em trabalhos de engenharia civil”, disse Jobim.
De acordo com Jobim, a maior parte dos batalhões de engenharia, em todo o mundo, operam como batalhões de engenharia de guerra, não propriamente em construções de obras civis. A apresentação dos futuros comandantes de tropas no Haiti ao ministro da Defesa constitui um elemento importante do cerimonial militar, segundo explicou o subchefe de Logística do Estado-Maior do Ministério da Defesa, General-de-Brigada Jorge Alberto Duardes Boabaid.
“A apresentação caracteriza a subordinação da tropa, que está fora, ao ministro da Defesa. Por lei, quando estamos em guerra, a tropa é subordinada ao presidente da República, que é o comandante supremo, mas quando estamos em exercício, operações combinadas, por exemplo, ou estamos em operações de paz, como é o caso, a subordinação é ao ministro da Defesa”, acrescentou.
Ele lembrou que, em relação ao Haiti, dois contingentes militares são enviados anualmente para aquele país. Em 27 de maio de 2008, os integrantes do 8º. Contingente começam a retornar ao Brasil, enquanto outros militares, que irão integrar o 9º. Contingente, viajam ao território haitiano. Esse processo de ida e vinda encerra-se em 7 de junho. No total, são trocados 1.200 homens – 1.050 do batalhão, incluindo o pessoal do grupamento operativo -, e 150 da companhia de engenharia.
A apresentação ao ministro da Defesa não constituiu evento isolado dos futuros comandantes de tropas brasileiras no Haiti. Eles também discutiram, em reunião que se realizou hoje, e prosseguirá até quinta-feira (21/02), no Ministério da Defesa, assuntos de logística e de inteligência ligados à presença de militares naquele país. Ouviram também relatos de militares que participaram das operações do 8º. Contingente. E, dentro da programação, estão previstas palestras sobre direito humanitário e objetivos da política externa brasileira.
O BRASIL VIVE UMA GUERRA CIVIL OS MILITARES DO BRASIL VIVE COM SUAS CONTAS ^FIO DA VALHA.
ResponderExcluirGREVE GERAL JÁ´JÁJÁ
SUSTANTA O FOGO QUE A VITORIA É NOSSA VAMOS A LUTA BRASIL ESTE LULA É COORUPTO...