Este carro de combate está no exército brasileiro, juntamente com o Leopard-I alemão (embora se trate de unidades que pertenceram ao exército belga) e são os primeiros verdadeitos "tanques pesados" do exército brasileiro.
A opção por estes modelos, aparece depois do fracasso do projecto EE-T1 OSORIO, que podería eventualmente ter permitido a reorganização da arma blindada brasileira, com recurso a meios próprios. O fim daquele negócio, que implicaría a construção de uma unidade do EE-T1 para o exército brasileiro por cada dez vendidas á Arábia Saudita, acabou com a propria Engesa, o fabricante do veículo, e em tempos a maior industria militar da américa latina.
Neste momento, estes veículos aproximam-se dos 10 anos de vida no exército, mas a não existência de ameaças credíveis nas fronteiras, a estes carros, torna a sua substituição ou modernização, menos urgente. Os recentes desenvolvimentos na América do Sul, parecem ter levado o governo do Brasil a apressar a aquisição de carros de combate mais poderonos, no caso os alemães Leopard-1A5, que têm uma blindagem marginalmente superior aos M-60A3.
Entretanto, os carros de combate Leopard-2A4 recentemente comprados pelo Chile, transformaram-se nos mais poderosos carros de combate da região.
Entretanto, os carros de combate Leopard-2A4 recentemente comprados pelo Chile, transformaram-se nos mais poderosos carros de combate da região.
Os M60-A3 são os carros de combate pertencentes ao 4º Regimento de Carros de Combate, de Rosario do Sul (RS), a mais premiada unidade militar do exército brasileiro. Ao todo, há 91 tanques M60-A3 em serviço no Exército.
Não há ainda informações concretas sobre qual o destino destes veículos quando os Leopard-1A5 forem incorporados.
O M-60, é um desenvolvimento do carro M-48 (e do M-60 original, que tinha a mesma torre do M-48) e o primeiro protótipo foi apresentado em 1958, tendo os primeiros veículos sido fabricados pela Chrysler. Nas primeiras versões, a principal diferença era o novo casco frontal e a instalação de um canhão de 105mm e a existência de um motor a Diesel que dava ao veículo maior autonomia.
O M-60A3 não apresenta alterações relativamente às características base do M-60A1 com motor e rodas motrizes atrás, condutor à frente à esquerda.
Os M-60A3 diferem no entanto dos M-60A1 pela inclusão de um sistema computadorizado de controlo de tiro, telémetro a laser e sistema NBC. Muitos dos M-60A3 receberam um sistema térmico de visão térmica que permite o combate nocturno chamado Tank Thermal Sight. Os carros com este sistema são conhecidos como M60-A3 TTS.
A maioria dos M-60A3 são M-60A1 mais antigos modificados para o padrão mais recente.
Fabricante: Chrysler Corporation - Estados Unidos da América
Tripulação: 4
Comprimento(casco): 6.95M - Máximo(c/canhão): 9.44M - Largura: 3.631M - Altura: 3.27M
Peso vazio: 48684Kg. - Peso preparado para combate: 52617Kg.
Motor/potência/capacidades
Sistema de tracção: Lagartas
Motor: General Dynamics AVDS-1790-2C 12cyl Potência: 750 cv
Velocidade máxima: 48 Km/h - Velocidade em terreno irregular: 30 Km/h
Tanque de combustível: 1420 L
Autonomia máxima: 480Km
Tripulação: 4
Comprimento(casco): 6.95M - Máximo(c/canhão): 9.44M - Largura: 3.631M - Altura: 3.27M
Peso vazio: 48684Kg. - Peso preparado para combate: 52617Kg.
Motor/potência/capacidades
Sistema de tracção: Lagartas
Motor: General Dynamics AVDS-1790-2C 12cyl Potência: 750 cv
Velocidade máxima: 48 Km/h - Velocidade em terreno irregular: 30 Km/h
Tanque de combustível: 1420 L
Autonomia máxima: 480Km